Ao longo dos séculos, espelhos foram usados para adivinhar o futuro, rever eventos do passado e procurar a verdade. Perguntamos: "Espelho, espelho meu, quem vai ganhar a Prefeitura de Uberaba?”. Ele respondeu: “Que ganhe a honestidade!”
Bingo!
A democracia se fortaleceu! O masculino e o feminino caminham juntos. Quebramos um "tabu" de 200 anos! A estreia de uma mulher na prefeitura!
O avanço possibilitou a grande mudança. Assistimos a uma outra tendência na política: a busca pelo valor afetivo. Mais do que nunca precisamos da emoção, da conexão, e elas estavam presentes em todas as ações de nossa prefeita eleita.
Gostamos de nos apegar à visão do teórico, o escritor americano Douglas Rushkoff, que nos compara a árvores com suas raízes que se comunicam, se nutrem e precisam de troca. A grande questão é estar no digital e nos avanços tecnológicos, mas nesta campanha eleitoral precisaram de valores que estavam deixados para trás. O amor ao próximo, o olho no olho, olhar de confiança, de sabedoria, de honestidade. "Magias no olhar".
Neste ano foi proibido o tato, o contato, o abraço, o tapinha nas costas, mas o olhar é o "espelho da alma”, e ele estava forte e presente!
Todos nós temos sementes. Precisamos apenas criar condições para que elas floresçam.
Quando se abre espaço para o amor, ele fica evidente.
A dobradinha Elisa e Moacyr foi recheada de sintonia e puro desejo de mudança. O povo sentiu fidelidade. E o que é fidelidade? É a dança da alegria, é a correspondência. Quando uma dupla se afina no que isso tem de mais bonito e profundo, o eleitor é fiel. É um rio de mão dupla! O encontro das correntezas! As ideias correspondidas!
Por que o fenômeno Elisa? Conhecida na área empresarial e desconhecida na política. Sentimos que foi a busca pelo humano, a contemplação dos "desejos populares”.
Um significado que faz sentido!
Como diz o velho ditad “A voz do povo, é a voz de Deus”.
Dois beijos,
Ani e Iná