Até bem pouco tempo ele não existia. Hoje, é quase impossível imaginar como seria a nossa vida sem ele
Até bem pouco tempo ele não existia. Hoje, é quase impossível imaginar como seria a nossa vida sem ele. Considerado nossa recente extensão corporal, já faz parte da própria diversão.
Disputado entre os mais jovens, mais velhos e até crianças. Analisado por psicólogos, ele é o responsável pela nossa "curtição", pelo nosso "comentário" e até mesmo pelo nosso mundo particular. Está nas nossas mãos! É dele que estamos falando, o dono da festa: o iPhone.
No dia 9 de janeiro de 2007, Steve Jobs apresentou ao mundo o primeiro iPhone. Muitos torceram o nariz... Chaplin também achou chato quando o cinema falado apareceu. Alguns têm resistência a usá-lo, é a disposição de não se submeter, de não se dobrar àquilo que se rejeita. Mais do que isso, é a capacidade de se opor como uma força contrária a uma tecnologia que avança. Não adianta mimimi... O iPhone entrou na lista do desejo de consumo da maioria e quanto mais avançado, melhor.
IPod, iPhone, iPad, iMac, iTunes, etc. Novos lançamentos, resistentes a água, com baterias mais duráveis. Com liberdade e acesso, a diversão corre leve e solta, há inúmeras opções. Vitrines virtuais, uma plataforma de vendas diferentes de todas, tem até um "brechó" para a turma que quer vender o que não usa mais. É um novo aliado o universo digital, que altera os costumes e traz mudanças em nossa constituição psíquica. O mundo online dita uma nova maneira de viver em sociedade e se divertir.
A americana Jean M. Twenge, em seu último livro, “iGen”, criou o áspero título para classificar a geração de hoje, superconectada, que está crescendo menos rebelde, mais tolerante, menos feliz e completamente despreparada para a vida adulta. Inclui a geração iGEN os nascidos entre 1995 e 2019. Eles são a primeira geração a entrar na adolescência usando smartphones. Desconexão com as coisas reais e pessoas reais. Muitos contestam. Queiram ou não, o iPhone é um amigo real.
O bate-papo virtual impera nas redes sociais, em todas as idades, e o lema é brincar, conversar. Temos em mãos um canal para mais informações, notícias, novas amizades e até mesmo um amor oculto.
São receitas, textos bem elaborados, política, religião, saúde, um infinito, tudo!!! Quantas vezes interrompemos uma conversa para dar uma rápida espiada no iPhone?
O mundo online dita uma nova maneira de viver em sociedade e se divertir. Ao mesmo tempo em que queremos estar com alguém, e de corpo presente, para compartilhar momentos alegres, passa a ser quase uma obrigação social contar essa história no ambiente online.
A diversão tem a ver com a busca pelo prazer, natural ao ser humano. Quando se consegue essa sensação ao escapar da rotina, ótimos são os benefícios para o corpo e a alma! Mas isso não basta, a onda arrebatadora é perpetuar as experiências vividas. Quem não se importa com os "CCCs" (Curtir, Comentar e Compartilhar)?
Como a diversão é cultural, estrutura nossos gestos e rituais de encontro. No mundo mais conectado entre o físico e o digital, o registro nas mídias sociais prolonga a emoção.
Nos dias de hoje, quer se divertir? Fique online.
Dois beijos...