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Tempo... tempo... tempo!

Arahilda Gomes
Publicado em 10/07/2024 às 19:40
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Nosso dia a dia nos traz uma gama “de atos, fatos e boatos”, deixando-nos à mercê dessas ações pululando nosso viver. As manhãs são pródigas de energias, sempre positivas, tornando rentável tudo o que se faz. A tarde é carregada de preocupações, que se arrastam até o anoitecer. Chega a lua, envolvente, estrelada, misteriosa. Hora de botar a cabeça no travesseiro, ponderando balanço de mais um dia que se foi, célere, procurando correr contra o tempo.

Dia seguinte, manchetes do matutino diário, bem repaginado e sempre objetivando aprimoramentos, aguçam imagens, algumas, preocupantes. Curtem-se bem os acontecimentos da terrinha e alhures. Aprende-se com eles; dúvidas se esclarecem; quem morreu, quem foi exonerado, mais um atropelamento, outro ônibus tomado de assalto; meteorologia, aniversários, casamentos, nascimentos. Nossa Uberaba, que “está em todas”...    

Gama multicolorida, arco-íris rabiscando o céu, chamamento de pingos de solidariedade, amor e paz. Tudo isso sorvido em meio ao café matinal.

Assunto quente é o da política, a nos empurrar para a maratona de candidatos fichados na lista encardida prenunciando sujeiras, porque, viciados, os homens da...nação (atente-se para o cacófato) por gerações genéticas creditam-se vitalícios e fazem da força do poder o poder da força, em colarinhos brancos bem folgados!

 E com boa colheita política, há consciências viciadas que o tempo vai empurrando... Salvo poucas exceções, onde quem está não quer sair. Mentiras e falcatruas, que se disfarçam na rampa do Planalto, querem nossa Bandeira cada vez mais desbotada e rasgada pela ambição, tremular ao vento da insensatez numa sangria, que não se sabe onde estancar, porque objetivos torpes soçobram na história da Nação sofrida.

Posturas que nos arrebatam para caminhos mais distantes: preconceitos camuflados, a ética, idem; as hipocrisias e aberrações que povoam este mundo de Deus. A verdade de uma estampada em hipotéticas razões, mentiras e covardias, ingratidões e malquerenças, injúrias e calúnias e por aí vão sacos e mais sacos de pedras, prontas a estilingadas nas mais variantes direções. Inda bem que novos partidos vieram estancar e procuram aliviar a Nação desses “travestidos patriotas”, que não aceitam deixar as “glórias” conquistadas com dinheiro sujo. E que não se enxergam, porque o nariz de Pinocchio deixa sombras com manchas que não conseguem submergir no lago Paranoá...

Parece que o mundo atual está às avessas. Ouvimos, vemos, participamos de casos escabrosos, que só a bebida, as drogas e o demo apadrinham. Somos arrastados em aluviões, de corpo e alma, pela desenfreada natureza, que o tempo abocanha. Tragédias se espelham, levando-nos ao ceticismo e à reflexão. Por que no tempo de nossos avós tudo parecia ir devagar e sempre? Por que as doenças não arremessavam aos horrores do hoje? Por que os remédios caseiros curavam e os de hoje alertam para inúmeros efeitos colaterais? Por que a ambição se tornou “negócio da China”? Por que... Os antigos diziam que “o mundo dá muitas voltas: “aqui se faz, aqui se paga...” Sempre, o nascer de nova era torcendo por coisas boas do período anterior. Assim, também, nossa aprendizagem do dia a dia comprovada em experiências latentes enfileiradas pelo tempo! O cosmos, em mutação, é instrumento de reflexões, indagações, novas luzes inseridas nesse infinito mundo de Deus...Tempo... tempo... tempo!                                                             

Nosso dia a dia nos traz uma gama “de atos, fatos e boatos”, deixando-nos à mercê dessas ações pululando nosso viver. As manhãs são pródigas de energias, sempre positivas, tornando rentável tudo o que se faz. A tarde é carregada de preocupações, que se arrastam até o anoitecer. Chega a lua, envolvente, estrelada, misteriosa. Hora de botar a cabeça no travesseiro, ponderando balanço de mais um dia que se foi, célere, procurando correr contra o tempo.

Dia seguinte, manchetes do matutino diário, bem repaginado e sempre objetivando aprimoramentos, aguçam imagens, algumas, preocupantes. Curtem-se bem os acontecimentos da terrinha e alhures. Aprende-se com eles; dúvidas se esclarecem; quem morreu, quem foi exonerado, mais um atropelamento, outro ônibus tomado de assalto; meteorologia, aniversários, casamentos, nascimentos. Nossa Uberaba, que “está em todas”...    

Gama multicolorida, arco-íris rabiscando o céu, chamamento de pingos de solidariedade, amor e paz. Tudo isso sorvido em meio ao café matinal.

Assunto quente é o da política, a nos empurrar para a maratona de candidatos fichados na lista encardida prenunciando sujeiras, porque, viciados, os homens da...nação (atente-se para o cacófato) por gerações genéticas creditam-se vitalícios e fazem da força do poder o poder da força, em colarinhos brancos bem folgados!

 E com boa colheita política, há consciências viciadas que o tempo vai empurrando... Salvo poucas exceções, onde quem está não quer sair. Mentiras e falcatruas, que se disfarçam na rampa do Planalto, querem nossa Bandeira cada vez mais desbotada e rasgada pela ambição, tremular ao vento da insensatez numa sangria, que não se sabe onde estancar, porque objetivos torpes soçobram na história da Nação sofrida.

Posturas que nos arrebatam para caminhos mais distantes: preconceitos camuflados, a ética, idem; as hipocrisias e aberrações que povoam este mundo de Deus. A verdade de uma estampada em hipotéticas razões, mentiras e covardias, ingratidões e malquerenças, injúrias e calúnias e por aí vão sacos e mais sacos de pedras, prontas a estilingadas nas mais variantes direções. Inda bem que novos partidos vieram estancar e procuram aliviar a Nação desses “travestidos patriotas”, que não aceitam deixar as “glórias” conquistadas com dinheiro sujo. E que não se enxergam, porque o nariz de Pinocchio deixa sombras com manchas que não conseguem submergir no lago Paranoá...

Parece que o mundo atual está às avessas. Ouvimos, vemos, participamos de casos escabrosos, que só a bebida, as drogas e o demo apadrinham. Somos arrastados em aluviões, de corpo e alma, pela desenfreada natureza, que o tempo abocanha. Tragédias se espelham, levando-nos ao ceticismo e à reflexão. Por que no tempo de nossos avós tudo parecia ir devagar e sempre? Por que as doenças não arremessavam aos horrores do hoje? Por que os remédios caseiros curavam e os de hoje alertam para inúmeros efeitos colaterais? Por que a ambição se tornou “negócio da China”? Por que... Os antigos diziam que “o mundo dá muitas voltas: “aqui se faz, aqui se paga...” Sempre, o nascer de nova era torcendo por coisas boas do período anterior. Assim, também, nossa aprendizagem do dia a dia comprovada em experiências latentes enfileiradas pelo tempo! O cosmos, em mutação, é instrumento de reflexões, indagações, novas luzes inseridas nesse infinito mundo de Deus...

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