Ao longo dos anos, principalmente no Brasil, os Direitos Humanos têm ganhado uma conotação equivocada ou, na pior das hipóteses, pejorativa diante do que realmente representam.
É muito comum, ao se falar em Direitos Humanos, alguém que seja leigo no assunto ou até mesmo radical, imediatamente, dizer “Direito dos manos”, ou “essa turma serve só pra defender bandido”.
Direitos Humanos é buscar a igualdade entre todos os seres humanos, é dar, principalmente, liberdade e dignidade a todos, independentemente de classe social, etnia, raça ou gênero.
Vivemos atualmente à flor da pele, no limite, onde não concordar com as ideias de outras pessoas o torna antipático ou incapaz de conviver com quem pensa diferente.
Questões como dignidade humana, igualdade de direitos, reconhecimento, valorização das diferenças, das diversidades, democracia na educação, vivência, globalidade e sustentabilidade socioambiental são exemplos claros e expostos na Constituição.
Desrespeitar esses direitos ou dar-lhes uma imagem depreciativa para fins políticos, seja pela esquerda, direita ou centro, é lutar contra o avanço da sociedade.
Precisamos buscar, cada vez mais, aumentar o campo de visão para nos tornarmos cada vez menos intolerantes.
Aprender a conviver com as diferenças é mais do que nunca respeitar os Direitos Humanos.
@profdiegotaffarel - Membro do IBDFAM Núcleo Uberaba - professordiegotaffarel@gmail.com.