“Quando entrar setembro e a boa-nova andar nos campos, quero ver brotar o perdão, onde a gente plantou...”
Essa frase foi escrita por Beto Guedes e Ronaldo Bastos, em 1979.
Certamente, eles se referiam à chegada da Primavera, que traz consigo a renovação das plantas e um novo ciclo.
Mas a boa-nova também poderia ter sido aquela que ocorreu em 1822, com ação importante de Dom Pedro I e auxiliado por tantos outros, inclusive pela Maçonaria, que foi a Independência do Brasil.
A boa-nova também pode ser uma colheita satisfatória e vitoriosa nas nossas ações profissionais e empresariais, desde que tenha ocorrido um bom plantio. Para haver uma boa colheita, é necessário que tenha havido um bom plantio.
Então, é muito importante cuidar do que somos e do que temos, investir em trabalho e em conhecimento, colocar uma boa dose de dedicação para, no momento certo, começar a colheita. Some-se a tudo isso paciência e, enquanto o trabalho é diário, o tempo faz a sua parte, sem esquecer, é claro, da oração, da fé e da confiança em Deus!
No final do poema, os autores arrematam: “Já choramos muito/Muitos se perderam no caminho/Mesmo assim, não custa inventar (...)”.
Que venha trazer a colheita, exatamente proporcional ao que plantamos.
Pode ser que você não plantou ou que o fez de maneira lenta e até preguiçosa, mas ainda é tempo.
Assim, levante a cabeça, arregace as mangas e bora cuidar da terra, cuidar da sua profissão, da sua empresa, do seu trabalho.
Certamente o futuro lhe trará uma boa colheita!
Então, bora começar?