A palavra crível vem do latim credibilis e significa verdadeiro, que se pode crer, ter confiança, acreditável.
Já a palavra incrível também vem do latim incredibilis e significa que não é crível, que não se pode acreditar, também: que possui um caráter extraordinário, fantástico.
Desde o último domingo, temos visto muitas pessoas tristes com a derrota de um candidato. Possivelmente, a tristeza e o desalento venham porque elas acreditam em todas as bravatas, promessas e ameaças feitas pelo candidato vencedor.
Do outro lado, nos deparamos com muitas pessoas felizes com a vitória do seu candidato. Seguramente, a alegria e empolgação existam porque essas pessoas acreditam em todas as bravatas, promessas e ameaças feitas pelo candidato vencedor.
A bem da verdade, as razões são quase as mesmas, porém, umas pessoas enxergam ódio, outras, amor; umas enxergam ameaças, outras, justiças; umas acreditam, outras, desacreditam nas promessas.
Talvez seja como uma moeda que possui dois lados, uma cara, outra coroa. Oxalá a cara não seja de pau e que a coroa possa ser o prêmio pela honestidade. Aliás, o medo daqueles que estão tristes, além de tudo que foi dito e propagado de modo especial na campanha, se alicerça no passado, onde a farsa, os desvios e a corrupção imperavam. Usando o adági “seu passado lhe condena”.
Então, resta esperar para saber se haverá nova conduta, novas posturas, se haverá credibilidade ou se novamente tudo será incrível, extraordinariamente obscuro, errado e sujo.
Fulvio Ferreira
Empresário, palestrante e treinador de equipes.
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