Na distante década de 1980, eu tinha a mania de folhear revistas e gostava muito dos anúncios de acessórios para carros. Faróis de milha, capas para bancos, rodas e buzinas eram o que mais havia. Os principais carros, alvo dos produtores de acessórios, eram Passat, Corcel e Opala, entre outros.
Naquela mesma época, lá no Grupo Escoteiro, tínhamos o costume de pegar um cobertor e transformar numa Capa de Fogo de Conselho e nela costurar peças bordadas e outros adereços que a deixavam com a “cara do dono”.
Com o tempo, aqueles acessórios automotivos passaram a ser incorporados aos veículos e o hábito de personalizar os carros diminuiu bastante.
Porém, a prática de customizar voltou e está em alta.
Aliás, customização é o ato de adaptar os produtos e processos ao gosto do cliente, fazer do jeito que ele deseja e gosta.
Alterar a pizza, tirando a cebola e aumentando a quantidade de presunto, é uma forma de customizar; de igual forma, o lanche ou a refeição.
Nos Estados Unidos, essa tendência está em alta. Lojas como a NBA Store e Adidas possuem um departamento com fim específico de personalizar os produtos ao gosto do cliente. Agora, imagine um confeito de chocolate com o seu rosto ou a sua marca! Isso também é possível.
A arte de personalizar um produto ou serviço é tendência, está em alta nas principais marcas globais e é uma pauta que foi debatida durante a maior convenção mundial do varejo, que aconteceu neste mês de janeiro em Nova Iorque.
Cabe agora interpretar essa onda e adaptá-la ao seu negócio. O objetivo é trazer maior fluxo para a sua empresa, realizar mais e maiores vendas, fidelizar o cliente e, por fim, torná-lo fã da sua marca, do seu produto e do seu atendimento.
Bora agir?