Tenho um grande amigo que é cliente fiel e habitual de uma barraca específica, numa feira livre, na cidade onde ele mora.
Toda semana, ele vai até a feira e compra sempre nas mesmas barracas, hábito que se repete há anos.
Na semana passada, ele fez o mesmo ritual e, numa barraca específica, ele passou e pediu para a atendente separar duas dúzias de ovos que ele iria até outras barracas e logo voltaria; vale lembrar que ele sempre compra ovos naquela barraca.
Pois eis que ele foi fazer outras compras e, na volta, passou distraído e foi embora; em casa, ele se deu conta do esquecimento.
No dia seguinte, mesmo sendo em outro bairro e distante do seu caminho corriqueiro, ele foi à feira. Ao chegar à barraca onde havia esquecido de pegar a mercadoria, ele comentou sobre o seu esquecimento e, para a sua surpresa, ouviu a seguinte frase da moça que o atendeu: “Eu vi o senhor passando e ainda pensei... será que ele esqueceu dos ovos?”.
Então, ele respondeu: “por que você não me chamou?”. E ela: “mas você estava tão caladinho!”.
Essa história é real e verdadeira e nos leva a refletir sobre o nosso compromisso com o cliente. Aquela moça perdeu a chance de ser proativa, inteligente e sensível ao deixar passar o seu cliente frequente, que compra o mesmo produto todas as semanas.
No seu negócio, na sua empresa, na sua profissão, você está atento às necessidades e vontades do seu cliente? Tem prestado atenção ao que ele fala, ao que ele sinaliza e mesmo ao seu silêncio?
Pois procure estar mais perto do cliente, demonstre atenção e carinho, certamente ele retribuirá comprando mais e ainda divulgando a sua empresa e o seu nome para muita gente!
Pense nisso!
