O ápice da cadeia produtiva é quando um produto chega às mãos do consumidor final. Significa que o setor primário trabalhou bem, que a indústria fez a sua parte, que houve distribuição e que o varejo cumpriu o seu papel.
A princípio, pode parecer simples, mas vejamos como exemplo um par de sapatos de couro. Lá na fazenda houve a criação do gado, o curtume tratou o couro, que depois foi levado para uma fábrica que manufaturou esta matéria-prima e, com o auxílio de outros insumos, o transformou em calçado, que foi distribuído por uma empresa – e por um caminhão – até chegar numa loja.
Em todas as etapas, muitas pessoas estavam envolvidas, muitos empregos foram gerados e mantidos, muitas taxas, impostos e tributos foram pagos, até que, finalmente, um vendedor soube ouvir o cliente, soube entender o consumidor e, enfim, fechou uma venda.
E a mercadoria foi parar nas mãos daquele que é a razão de tudo, daquele que é a razão de toda essa engrenagem funcionar: o cliente.
Às vezes, a “mercadoria” adquirida é um serviço, ou seja, não tem a participação direta do campo e da indústria. Mas, também, demanda uma mão de obra capacitada para efetivamente realizar um trabalho, executar uma tarefa, além das ferramentas e equipamentos empregados neste serviço, que pode ser o trabalho de um mecânico ou a utilização de um hotel. Em todos os casos o alvo é o cliente. Realizar uma tarefa ou entregar uma mercadoria ou produto que vá ao encontro das suas expectativas, necessidades e vontades.
No dia 15 de setembro, comemora-se o Dia do Cliente.
Esta data é recente e ainda pouco difundida.
A ideia do gaúcho José Carlos Rêgo, criador da data, foi de reconhecer a importância do cliente. Em verdade, é ele, o cliente, quem paga nossas contas.
É o cliente que faz com que nossos sonhos se tornem realidade. Todos nós temos nossos compromissos e nossas contas a pagar. E de onde vem o dinheiro? A nossa remuneração é paga pelo cliente.
Assim, nada mais justo que dedicar a ele, o cliente, o título de Rei! E demonstrar o quanto somos honestos e sinceros e que temos prazer em servir!
Seja numa loja, num despachante ou num supermercado, o intuito é o mesm levar ao cliente o melhor serviço e a melhor mercadoria sempre envolvido no melhor atendimento onde ele, o cliente, se sinta bem tratado, paparicado e onde as suas expectativas sejam alcançadas e até ultrapassadas, afinal, toda a nossa capacitação, todo o nosso esforço é para que o cliente se sinta realizado.
A você, cliente, o nosso carinho, o nosso respeito e a nossa gratidão!
Fulvio Ferreira
Empresário, palestrante e treinador de equipes
Segue a gente lá no Facebook e Instagram, tem muito mais conteúdo!