"Nascido em palácio, nascido em favela", o fato é que em praticamente todas as casas haverá presentes.
As confraternizações, as reuniões de final de ano e o famoso "Amigo Invisível" são grandes facilidades para que haja muita troca de presentes. E, com isso, mais e mais pessoas certamente ganharão presentes. Isto seguramente traz um caráter democrático entre as pessoas.
Além disso, diversas campanhas são realizadas nesta época. A maioria delas tem como foco as crianças onde brinquedos são arrecadados e distribuídos entre as que vivem em lares com menos recursos. Mas há também as campanhas onde o alimento é solicitado visando que em mesa alguma falte o pão.
Independentemente da sua condição ou religião a proximidade do Natal traz um clima de compreensão. As pessoas ficam mais atenciosas, mais caridosas e muito voltadas ao social. Talvez seja por conta das músicas, dos programas de televisão ou mesmo pela imagem europeia de primeiro mundo que passa a existir para onde quer que olhemos.
Mas é fato que o nascimento de Jesus realmente muda nossos sentimentos. Queremos interagir com pessoas, queremos presentear (e ser presenteados também) e queremos celebrar:
Celebrar a vida, a paz e a união que são símbolos do Natal, do nascimento, do ReNascimento de Jesus.
Então, já que é assim, por que não ampliarmos para todos os dias do ano o clima de Natal?
Por que não estendermos o amor, a concórdia e o bem querer a todas as pessoas, sempre?
É hora de pensarmos nisso!
É hora de deixarmos o espírito caridoso de plantão e estarmos sempre prontos a amar, a ouvir, a entender e a respeitar o próximo; quem quer que ele seja.
Exemplo nós tivemos e o recado ficou em mandamento!
(*) Empresário, palestrante e consultor em comércio varejista