Uma assídua leitora fez um comentário no mínimo lúcido para não dizer sensato e verdadeiro. Ela comentou sobre um texto que eu divulguei recentemente.
No texto eu falava sobre a importância do respeito e da atenção para com os clientes. E cliente aqui não significa que você esteja necessariamente numa loja com balcão e vitrines; cliente é uma definição muito mais ampla, que envolve pessoas, independente do local, do ramo ou se há relação comercial. Isso equivale a dizer que pode ser realmente uma venda dentro de uma loja, ou uma venda externa, ou um atendimento telefônico, uma prestação de serviço ou até mesmo – e inclusive – um serviço público.
Qualquer que seja a ação, ou qualquer que seja o porquê, o como é extremamente importante. Como você recebe, como você acolhe, como você ouve (...), tudo isso é muito importante; em verdade, é o mais importante! As próprias palavras de Jesus e o modo como ele as dirigia a outras pessoas faziam toda a diferença; até nisso Ele nos ensinou.
A minha leitora e atenta ouvinte comentou:
“Acho que o cliente é o único juiz.”
O cliente é juiz! Isso é muito sábio!
Ao longo da história, tantas e tantas empresas, e também profissionais liberais, pereceram em suas trajetórias, mesmo sendo competentes em gestão, mas pecaram no atendimento; porque não entenderam quem realmente merece atenção, respeito, carinho e transparência.
A minha leitora está certa:
O cliente é o único juiz!
Então, atender bem, saber o que se fala e como se fala é, no mínimo, obrigação para gente que cuida de gente!