Falar, até papagaio fala!
Esse ditado, de certa forma, banaliza a fala em comparação principalmente ao pensar e ao agir.
Antigamente, quando alguém via uma criança que falava muito, logo dizia: “esse fala mais que o homem da cobra, vai ser vendedor!”.
É claro que o ofício de vendedor exige que se fale bastante, que se tenha poder de argumentação, etc, etc. Porém, o que se fala deve ter coerência, transparência e lógica. Além disso, o texto, ou seja, o seu discurso, a sua argumentação, deve ter começo, meio e fim. O vendedor precisa saber tudo sobre a mercadoria para poder discorrer sobre ela mostrando ao cliente as características e vantagens do produto, fazendo-o, enfim, se decidir pela compra.
Para se chegar a esse ponto, é necessário que o profissional de vendas tenha certo domínio da Oratória, ao menos das lições básicas. Essa ferramenta o habilitará a falar melhor e, também, a saber refutar as objeções do cliente.
Além de conhecer a mercadoria e também possuir noções de Oratória, é fundamental que o vendedor saiba se expressar, saiba usar a entonação da voz e que saiba gesticular na medida ideal. Assim, o cliente ficará atento às explanações do vendedor, irá questionar, ouvirá argumentação e, por fim, fechará negócios.
Então, para vender não basta só falar, é importante ter argumentos, competência, noções de Oratória e conhecimento da mercadoria, porque “falar, até papagaio fala”.
Fulvio Ferreira
Empresário, palestrante e treinador de equipes
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