Como é a sua atuação perante as pessoas, sejam elas conhecidas ou desconhecidas?
Como você trata o seu cliente: consegue ser profissional e alcançar seus objetivos ou tem a capacidade de ir mais além, de superar as expectativas?
Quando a pessoa é amiga, você é nota 10;
e se for um estranho, consegue ser gentil?
Se é uma autoridade, alguém importante ou uma pessoa que pode lhe oferecer algum benefício, então você é um doce; e quando é uma pessoa simples, que nada pode lhe dar em troca, como você a trata?
Essas perguntas são, na verdade, uma provocação.
Muitos de nós conseguimos ser pontes, unimos pessoas, resolvemos problemas e apresentamos soluções. Outros conseguem ser muros, separam pessoas das outras, das suas vontades e das suas necessidades.
Sabe aquele ditado fazer o bem sem olhar a quem?
Pois é, ele deve ser alvo, deve ser buscado diariamente.
A Bíblia em Efesios 2:10 arremata: “Porque somos criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras (...)”
Então, amigos, muito mais que fazer estritamente a nossa obrigação, muito mais que sermos “apenas” profissionais, temos que ser homens e mulheres de bem, fazendo o bem para outras pessoas, servindo o irmão, o amigo e o cliente através das nossas ações, inclusive, profissionais.
Fazendo assim, seguramente, seremos ponte, ligaremos as pessoas às suas necessidades e às suas vontades e não seremos apenas cumpridores do dever.
Não basta ser uma boa pessoa, temos que demonstrar com nossas ações interessadas e desinteressadas que somos boas pessoas, em quaisquer situações; que somos transparentes, amigos e leais!
(*) Empresário, palestrante e treinador de equipes