Em janeiro de 2017, a Casa do Folclore estará completando 40 anos de atividades nos segmentos sociais, culturais, políticos, empresariais e comunitários.
É hora de relembrar a presença de milhões de visitas em milhares de eventos que ocorreram nestas quatro décadas.
Das juras de amor de noivos apaixonados em centenas de casamentos dos mais simples aos mais suntuosos e que hoje, já avós, podem relembrar do lugar de onde tudo começou.
Dos estudantes em shows promovidos com bandas musicais de todos os quadrantes em sua permanente luta na procura de recursos para as solenidades de formaturas de todos os Colégios e Universidades, criando nomes atraentes de festas como o do Capital Inicial, White Horse e Lual.
Da participação deles em grandes festas anuais como as da Marcinha, Nêga, Queijos e Vinhos, Fantasia, Brega e as festas do Tim, ou participando da presença de estrelas da nossa Constelação Artísticas, como Ivete Sangalo, do MPM, ou Tião Carreiro e Pardinho, da área Sertaneja.
Por mais de vinte anos a Casa do Folclore foi palco do Leilão de Gado “Noite do Nelore Nacional”. Criado pelo saudoso Lúcio Borges, é hora de relembrar o que acontecia na presença de milhares de convidados, quando centenas de reses de alta linhagem mudavam de mãos com facilidade, aos gritos de ”Quem dá mais?”.
A participação da Casa do Folclore no setor cultural sempre foi muito abrangente. Foi palco de inúmeros lançamentos literários como o de Paulo Fernando Silveira, de José Hamilton Ribeiro e do próprio signatário, com o livro “Catira - a Poesia do Sertão”.
E a ópera “Madame Butterfly”? Que ousadia trazer o elenco da Itália, a orquestra de Ribeirão Preto e os cantores de Uberaba para formar o coro. Tudo foi possível com a colaboração das maestrinas Olga Frange de Oliveira e Marly Gonçalves da Costa. (Continua...)
