O Brasil, Minas Gerais e Uberaba andam muito agitados nestes últimos dias, uma coisa impressionante
O Brasil, Minas Gerais e Uberaba andam muito agitados nestes últimos dias, uma coisa impressionante de se ver. A reforma da Previdência ameaça virar pó, por uma série de trapalhadas do Governo Central que anda esquecendo que a eleição já passou e precisa de fato governar. Não vou entrar no mérito de discutir velha e nova política, mas de fato o ato de governar é diferente do ato de fazer campanha, e parece que bem intencionada ou não, a equipe do Planalto anda se esquecendo de que neste país democrata, existem três (3) Poderes e se governa não apenas através de mídias sociais. É preciso dialogar com todos e exercer o convencimento, mesmo que estejam do outro lado, contrários de ideias e ideologias. Sei das dificuldades de se lidar com a mídia, sei das eventuais interpretações e distorções dos fatos, mas sei também que cabe ao Presidente liderar seus ministros e encaminhar seus projetos e estar junto deles na articulação das propostas, pois tem muita gente ainda não convencida dos reais benefícios e sacrifícios que serão impostos pela reforma da Previdência para funcionários públicos e da iniciativa privada, civis e militares. Não nos parece estar funcionando o morde e assopra da dupla Bolsonaro e Mourão, nem as prosopopeias dos meninos do Presidente. Ele precisa aliar sua postura de idoneidade, com competência gerencial, para levar o Brasil ao lugar que precisa estar pela importância que tem, principalmente para nós brasileiros. O exemplo que interessa para todos é o aumento na geração de postos formais de trabalho, como ocorreu em fevereiro último, o melhor fevereiro desde 2015. Por outro lado, e nesta mesma seara, a Receita Federal bateu recorde de arrecadação no mesmo período, mas usa de desculpas e mais atos postergatórios, para não acertar, equalizar, devolver recursos de milhares de empresários de micro e pequenas empresas, credores dela nos últimos 5 anos. De fato, assuntos como estes, não se resolvem por meio de redes sociais e não apenas culpando a mídia. A eleição representou esperança para milhões de brasileiros que esperavam austeridade e também competência na gestão pública. O que temos hoje é uma guerrilha de informações, contrainformações à esquerda, e à direita, fake news à vontade, coisa feia, ultrapassada, típico de país subdesenvolvido, sem educação, sem formação, sem foco. Para completar o quadro, as tragédias começaram a acontecer com mais frequência, e também a aparecer intempéries, nos deixando cada vez mais vulneráveis e apáticos enquanto exercício efetivo da cidadania. A viagem aos USA, ainda não entendi ao certo, só sei que não somos Israel ou China, mas acredito não sermos também Venezuela ou Moçambique.
No Estado, nos angustia o treinamento da Vale para evitar em Barão de Cocais, o que ocorreu em Mariana e Brumadinho. Seria o caos. A parte que cabe ao governo Zema, espero que funcione, após passado o período de exames admissionais para a equipe de colaboradores. Sem mais, por enquanto.
Na Cidade, anda acontecendo muita situação engraçada, para não dizer cômica ou trágica, pois para cada notícia ruim, se organiza um aparato de notícias boas, que não é no seu todo percebido pelo cidadão comum. Espero com muito gosto, que a cervejaria anunciada possa de fato acontecer para o bem de todos. Cerveja também tem gás (dióxido de carbono e até nitrogênio para as que têm bastante espuma)! A cidade merece a conquista. Notícias de impeachment por aqui agitam apenas as redes sociais. Por isto, espero que se busquem esclarecimentos com quem tem o dever de fazê-los, sepultando de vez especulações que são anteriores a este fato.
Vamos vivendo, sempre, apesar dos pesares.