Os uberabenses que acompanham os noticiários têm a impressão de que nossa cidade nunca esteve tão mal. Explodem os casos de improbidade administrativa, de sumiço de processos judiciais e dívidas
Os uberabenses que acompanham os noticiários têm a impressão de que nossa cidade nunca esteve tão mal. Explodem os casos de improbidade administrativa, de sumiço de processos judiciais e dívidas. A crise ronda pelos quatro cantos de Uberaba, que vive um caos econômico e moral.
Mas isso é o que querem nos fazer crer as notícias, muitas vezes justificadas pelas declarações “explicativas” dos adversários políticos da atual administração. Com seus gatekeepers escolhidos a dedo, os grupos oposicionistas investem pesadamente no caos hoje enfrentado pelo governo Paulo Piau, com duas intenções: inviabilizar o governo municipal e destruir a imagem pública daquele que sempre primou por fazer uma política honesta e de moral ilibada. Lutam os derrotados implantando desculpas esfarrapadas em entrevistas compradas e truculentas, dizendo o que foi feito... e daí? Quem assumiu a viúva que crie os enteados abandonados na sarjeta! E avisa: É assim, quanto mais mexe, mais...!
Temos encontrado na periferia da cidade, quando de nosso trabalho social, as famosas “matraqueiras”, visivelmente contratadas para implantar falsas notícias pelas “rádios lavadeira, boteco e peão”, criando fatos e coligações enganosas, falácias, decisões e discursos inexistentes que se propagam pela possibilidade do anonimato da opinião.
Na realidade, como sempre soubemos, dos bufos aos peçonhetos políticos, o anonimato sempre permitiu que os constrangimentos sociais e morais aparecessem do nada, abastecendo a escória humana que se satisfaz em exibir, sem pudor, as invenções que podem denegrir e manchar a vida daqueles que nunca deram motivos para tal.
Mas os descendentes de Judas Iscariotes que se vendem por 30 moedas, continuam existindo em todos os setores da vida, sejam entre jornalistas, politicos, profissionais liberais, braçais, donas de casa etc.
Não há como discutir com alguém que coloca uma imagem de Jesus Cristo em “seu trono”, alegando que Ele é o único que poderia substituí-lo em sua ausência. O que falar de alguém que culpa São Pedro por desmoronamento de uma obra mal feita? O que pensar de “administrador que inaugura obras somente iniciadas, só para ver seu nome em placas? O que pensar de alguém que entrega milhares de casas sem as condiçoes minimas de dar educação, segurança e saúde às crianças, jovens e adultos, em loteamentos afastados? E o pior... não da para engolir ou aceitar na administração, alguém que vê no cidadão somente aquele que declara que a qualidade de vida só pode ser requerida pelo contribuinte e consumidor, não sendo comum a todos, mas apenas a um grupo de cidadãos, cuja voz é mais forte quanto maior a sua riqueza.
O que nos choca e nos deixa próximo do vómito, é assitir alguém aproveitar do começo da administração PP, da fragilidade e dos engasgos deixados pelo próprio crítico opositor, para atacar em forma de defesa, após encontros na calada da noite. Este tipo de ataque tem apenas um nome: covardia. E como diz um ditado português: “Com os covardes não se debate. Despreza-se apenas”.