ARTICULISTAS

É esse o Brasil que queremos?

Marco Antônio de Figueiredo
Publicado em 21/04/2014 às 10:47Atualizado em 19/12/2022 às 08:07
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Ano eleitoral! Começam as “matraqueiras” contratadas pelos politiqueiros a denegrirem os pretensos candidatos, inventando fatos e atos caluniosos contra familiares, companheiros de trabalho e apoiadores.

Aqui pelas “bandas” do nariz de Minas, pelo menos uma das narinas já inflama com “notícias” inexistentes nas redes sociais, assim como falsas denúncias em “documentos” escritos por aqueles que se acovardam no anonimato e linguagem aparentando analfabetismo.

O momento é tenso e exige muita calma, cautela, bom senso e cabeça fria. Estamos às vésperas de iniciar uma campanha para Presidência da República, Governadores, Deputados e Senadores e o povão verdadeiro corre o risco de embarcar nessa onda revoltosa da falta de segurança, educação, transporte e saúde, podendo se transformar num tsunami avassalador. Ninguém mais suporta ver ou ler nos noticiários o joio misturado ao trigo, corruptos aos íntegros, como se fosse letra de música, com o título “sem noção”, onde se encontram todos juntos e misturados, ou seja, dinheiro ganho com o suor do trabalho e outros através de propinas.

Estamos vivendo uma nova era nos rincões do Sertão da Farinha Podre. É tempo de reavaliar a política a nível estadual e federal. Dá para sentir, com raras exceções, que os políticos que há anos estão no poder, buscam somente a primazia de seus próprios interesses. Os falsos “representantes do povo” oferecem valores que nada mais são que antivalores encapuzados.

Fala-se em agir com humanidade, mas na realidade, tudo não passa de um engodo para conquistar adesão popular e submeter o “povão” ao silêncio e à letargia. “O que estamos assistindo é que no ‘Planalto Central’, os políticos estão prostituindo as ideias e os ideais, propalando a ‘bolsa miséria’, bolsa família e tantas outras que só servem para incentivar a preguiça e o comodismo.”

Não devemos somente criticar as instituições políticas. Os fatos comprovam que os políticos estão longe da perfeição, assim como o resto da sociedade, onde encontramos empresários, taxistas, estudantes, advogados, engenheiros, médicos honestos e desonestos, porém, seria pior sem eles. É pelo voto e não pelo agito que vamos melhorando nossas instituições.

A “lei” do jeitinho se fixou tanto nesta terra descoberta por Cabral, que se tornou comum ver assalto e corrupção. Antes podíamos sair com qualquer joia na rua. Hoje, se sair com uma roupa melhor, uma bolsa ou carteira, mesmo que não seja de grife, certamente seremos assaltados ou furtados!

  Quanto à segurança do País, os noticiários divulgam que as Farcs estão aqui misturadas, ocultas e com o apoio de extremistas que consideram a verdade deles a ideal, sugerindo e levantando movimentos para mudar nomes de escolas e ruas. A América do Sul é a meta… Imagine o Brasil, este País que deixa de construir portos, estradas e hospitais, mas “financia” o progresso da “República Democrática Cubana”.

Na verdade queremos um Brasil melhor. Deixemos de dar ouvidos aos intelectuais, aos “politicólogos”, sociólogos e alguns jornalistas que falam “carradas” de besteirol, buscando teorias de outros contextos históricos para definir a política de nosso País, justificando a célebre frase de Cazuza: “Que País é este?!”. É esse o Brasil que queremos? Eu não!

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