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Gelol e tipoia para dor de cotovelo!

Em um rápido bate-papo com meu amigo Robertinho Indaiá, ele desabafou sobre a inquietude de seu coração

Marco Antônio de Figueiredo
Publicado em 08/07/2013 às 09:26Atualizado em 19/12/2022 às 12:07
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Em um rápido bate-papo com meu amigo Robertinho Indaiá, ele desabafou sobre a inquietude de seu coração com a reinante inveja que tem se instalado ao seu redor, após ser designado Secretário de Infraestrutura de Uberaba. Nem “água benta”, “passes” e “despachos” estão sendo suficientes para acalmar os “olhos gordos”, “as fofocas”, as maleficências e “pragas” que são dirigidas a ele, devido à competência, ritmo e dedicação que tem aplicado na secretaria sob seu comando.

A primeira ideia que passou pela cabeça do nobre secretário, foi buscar, com a máxima urgência, para combater tamanha insensatez, implantar uma fábrica de tipoias, para poder segurar a “dor de cotovelos” de alguns de seus pares, “amigos” e “ex” membros do alto escalão.

Terminada nossa conversa, passei a observar vários outros setores, secretarias, autarquias, sociedades de economia mista, etc. e deu para chegar a uma conclusão assustadora, ou seja, uma só fabrica de tipoias não será suficiente; teremos que implantar pelo menos duas, além de várias outras fábricas de grande porte de “gelol”, “paracetamol”, “ibuprofeno” e inúmeros outros analgésicos e anti-inflamatórios, para conter as dores de cotovelo, as invejas, as arrogâncias, de pessoas “pequenas” de qualquer idade e tamanho, descontentes com a própria vida, que ficam sempre sentadas em suas próprias ignorâncias, que nada entendem de nada e não se propõem em aprender.

Analisando a situação atual, não dá para saber se toda a competência da Fundação Getulio Vargas vai ser suficiente para apresentar um planejamento capaz de mudar a mentalidade tacanha daquelas pessoas que, mesmo em número reduzido, ainda ocupam cargos públicos, mas são acomodadas com aquilo que têm, sem sonhos, sem esperança de algo melhor, sem força de vontade, infelizes e incapazes de dar um passo em direção a uma mudança acertada; são invejosos e se sentem diminuídos, por isso creem que não têm capacidade de alcançar os mesmos objetivos e realizações que outras pessoas capazes e bem intencionadas.

Infelizmente ainda podemos encontrar em alguns setores, “dondocas” com “sorrisinhos” melosos e mãozinhas pegajosas, comportando como os falsos companheiros que sofrem com a felicidade alheia, deixando evidente sua maldosa mesquinhez e inveja.

O “Robertinho” tem razão! Precisamos urgentemente de uma fábrica de tipoias, pois a inveja nada mais é que uma forte dor de cotovelos, “é um veneno que se alastra pela alma adentro, exterminando as virtudes como o caráter, a personalidade, e a criatividade, ao mesmo tempo em que faz brotar os males como, a incompetência, a mediocridade e o ciúme”. (Ivan Teorilang).

Infelizmente convivemos diuturnamente com pessoas que morrem de inveja de nossa capacidade e garra, mas para mim a inveja não incomoda, pois sem ela o gosto do triunfo não seria tão doce. Ela nos mostra que se alguém sente inveja é porque estamos um nível acima e mostra ao invejoso sua plena incapacidade.

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