Pouco se falou, mas a posse dos eleitos foi movimentada nesta terra de Major Eustáquio. O que mais se viu foram...
Pouco se falou, mas a posse dos eleitos foi movimentada nesta terra de Major Eustáquio. O que mais se viu foram faíscas e olhares metralhando “companheiros” do parlamento municipal ao saírem do “quartinho” onde se discutia quem vai comandar a Câmara Municipal.
Quanto à posse do Prefeito e seu vice, sem novidades. Tudo transcorreu na mais perfeita ordem, com algumas exceções quanto às tradicionais “mancadas” do cerimonial, trocando o nome do Partido Político e anunciando como deputado estadual um conhecido deputado federal e uma microfonia insuportável, na belíssima apresentação do coral.
Tirando estas esquisitices tradicionais, o “bafão” que impera nos noticiários locais é a eleição das mesas diretoras do Legislativo municipal. Os vereadores denominados “velhos de casa” ou reeleitos, juntamente com os perdedores da eleição de 2012, no apagar das luzes do mandato anterior, resolveram mudar as regras do jogo, quanto à eleição da mesa diretora, tentando excluir os chamados “novatos” da direção da Casa de Leis, esquecendo-se de que por trás daqueles “inocentes meninos”, tinham algumas “raposas velhas”, mais conhecidas como João Franco (coordenador da campanha do Lerin e ex-braço direito de AA), “Zé” Luiz Alves, Lerin (candidato derrotado em 2012), Irizon (presidente do Partido do Lerin, financiador de campanha e ex-diretor do Codau) e Marcos Montes – (deputado federal e padrinho de Lerin).
Tudo daria certo para a continuidade de uma administração se não fosse a rixa pessoal entre João Franco e Dutra, que tomou proporções imensuráveis no campo político, onde a vaidade e o despeito falaram mais alto que o compromisso com Uberaba.
Mas nos bastidores, segundo pronunciamento do radialista e vereador Tony Carlos, em seu programa de rádio, durante horas e horas a fio, disse em alto e bom som, que houve atos que indicaram haver compra de votos, outros comportamentos inadequados e contrários à lei, à moral e bons costumes, também conhecidos como corrupção, por parte de vereadores recém empossados naquela data.
Isso tem que ser apurado com detalhes e punições, caso se comprove as suspeitas do nobre vereador, pois se tudo não passou de uma “brincadeira de mau gosto” dos “novatos” com o sério parlamentar, um pedido de desculpas de forma expressa e levada ao ar nas mesmas proporções, deverá ser concluída pelo autor.
Que o ato denunciado por Tony Carlos a ser apurado, sirva de lição aos parlamentares municipais, pois isso vem provar que tudo que é feito às escondidas, em salas fechadas e sem o olhar da população. Mesmo que não exista nada de errado, ficará sempre uma interrogação no ar!