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Os veículos fumacê contratados para o combate ao mosquito Aedes aegypti serão pagos apenas quando utilizados. A antecipação dessa contratação foi revelada em primeira mão no programa Pingo do J, da Rádio JM, nesta terça-feira (15), pelo diretor de Vigilância em Saúde, Matheus Assumpção.
“Esse contrato a gente só paga quando for utilizar. Dependemos da necessidade do uso desse recurso, que é uma medida mais extrema. Utilizamos em situações específicas, e quando deixa de ser necessário, interrompemos o uso e, consequentemente, o pagamento, justamente para otimizar o recurso público”, explica o diretor.
Devido à vasta área de Uberaba e à demanda constante, não foi estipulado um número fixo de veículos, mas sim uma cobertura suficiente para atender todo o perímetro da cidade. "Fizemos um contrato para garantir que esse trabalho abrangesse toda a cidade. Não estamos utilizando ainda porque não atingimos o critério técnico necessário. Mas, tendo o contrato, assim que precisarmos, acionaremos a empresa", detalhou Matheus à Rádio JM.
O principal critério para a utilização do fumacê é o número de notificações, que deve estar entre 300 e 500 possíveis casos para cada 100 mil habitantes. Na semana epidemiológica 41, a mais recente, Uberaba registrou apenas sete notificações.