Corregedor-geral, desembargador Corrêa Junior, reuniu-se, em Uberaba, com juízes e juízas de comarcas do Triângulo Mineiro (Foto/Raul Machado/TJMG)
A Corregedoria-Geral de Justiça do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) realizou reuniões de trabalho com juízas e juízes de nove comarcas do Triângulo Mineiro. O encontro aconteceu na comarca de Uberaba e, na comarca de Araguari. As reuniões fazem parte de uma série de eventos que o corregedor-geral de Justiça, desembargador Luiz Carlos de Azevedo Côrrea Junior, vem realizando em comarcas do interior do Estado.
Magistrados das comarcas de Uberaba, Uberlândia, Araguari, Estrela do Sul, Monte Alegre de Minas, Monte Carmelo, Nova Ponte, Prata e Tupaciguara participaram desta etapa, no Triângulo, que integra a 5ª Região Administrativa da Corregedoria.
“Como administradora da 1ª Instância, nada mais recomendável do que a Corregedoria estar próxima das comarcas. Desde o início do nosso mandato, temos feito esses encontros. É uma exposição dialogada e, após um ano de gestão, também uma prestação de contas das ações já entregues e ainda em desenvolvimento”, disse o corregedor Corrêa Junior, no Fórum de Uberaba.
Além das reuniões de Uberaba e Araguari, os encontros também foram realizados nas comarcas de Belo Horizonte, Betim, Montes Claros, Januária, Brasília de Minas, Contagem, Ipatinga, Timóteo, Coronel Fabriciano, Varginha, Pouso Alegre, Itamonte e Sete Lagoas.
Em Araguari, os trabalhos foram conduzidos pelo superintendente adjunto de planejamento da Secretaria da Corregedoria-Geral de Justiça, juiz Marcelo Rodrigues Fioravante; pela juíza auxiliar da 5ª Região, Soraya Hassan Baz Láuar, e pelo juiz superintendente adjunto dos serviços notariais e de registro do Estado de Minas Gerais, Luís Fernando de Oliveira Benfatti. “Nosso objetivo é ouvir os participantes e tirar dúvidas de questões práticas, do dia a dia da atividade”, disse o juiz Marcelo Rodrigues Fioravante.
Os participantes conversaram sobre o Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP) e ações da Corregedoria no saneamento desse banco de dados, o Sistema PJe, o ProtestoJud (ferramenta de protesto judicial via PJe), a Central de Pesquisa Patrimonial (CPP) – instalada em Belo Horizonte, com possível expansão para o interior –, a tramitação de inquéritos policiais no PJe, a realização das audiências de custódia, as atividades de inspeção dos serviços notariais e de registro, o ComuniCor e o ComuniCor-Gestão (canais de orientação da Corregedoria para magistrados e gestores, respectivamente), entre outros pontos da rotina de trabalho nas comarcas.