SAÚDE PÚBLICA

Falta de endocrinologista no CRESP pode impactar saúde da população LGBT

Luiz Gustavo Rezende
Publicado em 12/01/2025 às 15:13Atualizado em 13/01/2025 às 05:00
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Bandeiras LGBTQIAP+ e Trans (Foto/Arquivo JM)

A falta de um endocrinologista especializado no Centro de Referência em Saúde da População LGBT (Cresp) pode acarretar em mais problemas de saúde pública. A estimativa é do vereador Diego Rodrigues (PDT), que foi questionado sobre a falta de profissionais dessa área em entrevista ao Jornal da Manhã. 

“Os transgêneros sofrem muito porque não é uma transição fácil, não é algo muitas vezes aceito na família e não é aceito pelo poder público. Então, precisa ser feito com muito cuidado, com muita cautela. Porque, se não tiver alguém para monitorá-los, eles vão fazer por conta própria. E, com isso, vão estar correndo risco de saúde, o que se torna um problema público”, prevê. 

Como o assunto é delicado, Rodrigues defende que esse trabalho seja realizado não só com o endocrinologista, mas com uma equipe multiprofissional. 

“Precisa de muito cuidado, de um psicólogo, às vezes de psiquiatra. E, se já não tem, é uma falha”, declara, defendendo a presença do endocrinologista na equipe do Cresp. 

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