Hospital Veterinário da Uniube usará Ambulatório Pet como anexo de triagem, afirma secretaria
Segundo o secretário de Meio Ambiente, Edno Silveira, a PMU tem recurso orçamentário e estuda juridicamente a retomada da obra do ambulatório (Foto/Arquivo)
Apesar de ainda aguardar a retomada da obra, o Ambulatório Pet já conta com novas definições. Selado o acordo entre o governo municipal e a Uniube para que o local seja gerenciado pelo Hospital Veterinário da Uniube (HVU), assim que estiver pronto. O hospital utilizará o espaço como um anexo, onde serão feitas as triagens para encaminhamento.
De acordo com o secretário do Meio Ambiente, Edno Silveira, existe um recurso dentro do orçamento anual da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) que é destinado à causa animal para controle populacional, zoonoses e endemias. Dessa forma, a SMS faz análise jurídica para retomada da obra do ambulatório pet, que foi abandonada pela construtora.
Segundo o secretário de Meio Ambiente, Edno Silveira, a PMU tem recurso orçamentário e estuda juridicamente a retomada da obra do ambulatório (Foto/Arquivo)
Durante entrevista à Rádio JM em fevereiro deste ano, o secretário informou sobre a previsão de conclusão e entrega da construção. Também é uma expectativa da pasta que seja atendimento de plantão. Ainda segundo Silveira, “a ideia é que esse ambulatório possa trabalhar 24h ou, pelo menos, em um horário no final da noite, no sábado e domingo”. No entanto, o governo municipal não confirmou se o objetivo deve ser implementado.
O espaço aguarda pela conclusão das obras desde 2020, quando a construtora abandonou o serviço. O edital foi publicado em março daquele ano, com previsão de investimentos na casa de R$626.485,24. A ordem de serviço foi assinada em junho do mesmo ano, porém o valor do investimento caiu para R$498 mil e a previsão de inauguração, para o fim do ano de 2020. Mas a obra está paralisada desde então.
Em nota, a Prefeitura afirma que a obra foi iniciada com recursos próprios e que já foram investidos R$209.305,91 na construção, abandonada pela construtora. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) destaca que nesse momento avalia possibilidades para viabilizar o serviço, inclusive por parcerias, para retomada da obra e manutenção do controle populacional dos animais.