A dona-de-casa Edith Olegário reclama que a obra do Codau não foi concluída e deixou um monte de terra acumulada
Buraco aberto no meio dos cruzamentos das ruas Rigoleto de Martino com Castanheiras gera transtorno aos moradores do Jardim Espírito Santo.
A dona-de-casa Edith Olegário reclama que a obra do Codau não foi concluída e deixou um monte de terra acumulada, que além de poeira, também acarreta formação de barro e lodo por causa da água que fica empossada no local.
“Eles incentivam tanto a lutar contra a dengue, mas são incoerentes, desrespeitam o Código de Posturas. Isso deveria ser revisto por uma fiscalização”, argumentou.
Já a voluntária Eliana Gonçalves lamenta o fato de o problema existir a quase um mês e nenhuma solução ter sido implantada na área. “Todos os vizinhos estão revoltados. Nós ligamos e a atendente nem espera a gente contar a situação, já pergunta se é só isso? É uma falta de paciência e respeito”, observou.
Enquanto a reportagem era realizada, o militar Antônio Carlos Sousa passava de carro e fez questão de registrar sua indignação. Segundo o morador, a fissura já provocou um acidente envolvendo um ciclista e um motoqueiro. Antônio ressalta que não tem seu direito de cidadão válido por conta de descaso das autoridades públicas. “Agora que a época de eleição se aproxima, eles poderiam se preocupar mais. Quem mora na periferia se sente excluído da sociedade, porque você reclama e nada acontece”, protestou.