Na representação, o professor anexa imagens que mostram extintores vencidos em setembro do ano passado (Foto/Reprodução)
Professor protocolou representação no Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), solicitando apuração da denúncia de que extintores de incêndios em escolas municipais estão com prazos de validade vencidos desde setembro do ano passado. Na denúncia, o docente pede a verificação desses extintores e a fiscalização dos Autos de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCBs) das unidades escolares.
O assunto foi abordado na coluna FALANDO SÉRIO, do Jornal da Manhã, assinada pelo jornalista Wellington Cardoso Ramos. Segundo o denunciante, o problema estaria ocorrendo nas escolas Padre Eddie e Santa Maria e no Cemei Vovó Tiana.
Na representação protocolada no MPMG, o denunciante alega que professores da rede municipal de ensino teriam relatado a existência de extintores vencidos. Ainda na documentação entregue ao MPMG, o professor justifica que a situação causa risco a alunos e servidores dessas unidades escolares.
A Secretaria Especial de Comunicação, da Prefeitura de Uberaba, informou à reportagem do Jornal da Manhã que as escolas que porventura têm a necessidade de adquirir os serviços de recarga e aquisição de extintores e suportes podem fazer a compra direta com o recurso da 3ª parcela do Programa Municipal Dinheiro Direto nas Escolas (PMDDE), já em conta.
Também estava prevista a abertura de propostas do processo licitatório para o serviço de recarga, teste hidrostático, pintura, manutenção e aquisição de extintores e suportes para atender a Prefeitura, inclusive as unidades escolares.
A Secretaria de Educação (Semed) alegou que até o momento do contato da reportagem não havia sido notificada sobre o assunto.