PAISAGISMO

Programa de informática vai mapear todas as árvores e suas localizações na cidade

Publicado em 20/08/2024 às 19:06Atualizado em 21/08/2024 às 08:18
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A empresa Propark apresentou o software do Programa Arbolink, que atuará na gestão da arborização digital da cidade, na 2ª etapa do Plano de Arborização (Foto/Divulgação)

Teve início esta semana a segunda fase de implantação do Plano de Arborização de Uberaba, em vigor desde o ano passado. Um novo software desenvolvido pela mesma empresa que elaborou o estudo, a Propark – Paisagismo e Ambiente, de Piracicaba (SP), vai permitir um trabalho mais minucioso sobre a floresta urbana de Uberaba.

Nesta quarta-feira (21), a partir das 10h30, acontece no Centro Administrativo o encerramento do primeiro treinamento da equipe da Secretaria de Meio Ambiente (Semam) para início da operacionalização Programa Arbolink, dentro do Projeto de Gestão de Arborização Digital (GDA).

O promotor Carlos Alberto Valera é convidado do encontro, tendo em vista que recursos da ordem de R$400 mil para aquisição da ferramenta foram disponibilizados pelo Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG), por meio da Coordenadoria Regional da Promotoria de Meio Ambiente, comandada por ele.

Segundo o secretário de Meio Ambiente, Edno César Silveira, esse programa armazena em banco de dados digitais as informações de todas as árvores existentes no Município, nas ruas e avenidas. “O treinamento foi necessário porque esse tipo de ferramenta fará parte da rotina dos técnicos da Semam, uma vez que ajudará na detecção das condições de cada árvore dentro da floresta urbana e sua localização com maior celeridade”, disse.

Em setembro do ano passado, o promotor acompanhou a equipe da Semam em Piracicaba (SP), quando da realização do curso de GDA, que abordou os riscos e cuidados envolvendo plantio, supressão, poda e queda de árvores no perímetro urbano.

O secretário destacou ainda que a partir desse levantamento será possível, por exemplo, saber quantas mudas e de quais espécies precisam ser cultivadas no Viveiro do Horto Florestal de forma mais eficaz e econômica. “Além disso, teremos um diagnóstico da saúde e estrutura de cada árvore e a condição de risco, ou não, daquela espécie e quais as estratégias utilizadas”, concluiu.

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