Tráfego no trevo do 2000 será liberado no início de agosto

Obras do viaduto da BR-262, no entroncamento com o anel viário, que dão acesso ao bairro Residencial 2000, vão ser entregues até o início de outubro. A garantia é do capitão Marcos Augusto, responsável pelo destacamento do Exército que executa o serviço, acrescentando que ainda falta a verba para iluminação e acabamento do trecho, que soma R$1,5 milhão. O engenheiro-chefe do Dnit em Uberaba, Elias João Barbosa, anuncia para início de agosto a liberação do tráfego na BR-262 e no acesso ao Residencial 2000.

Ele afirma que 90% da obra vão estar prontos dentro do prazo estabelecido anteriormente. Entretanto, a conclusão, que consiste na iluminação e acabamento, ainda depende da verba que não foi repassada. Hoje são mais de 100 homens trabalhando diretamente na construção do viaduto, incluindo os funcionários da empresa terceirizada.

De acordo com o engenheiro-chefe do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) em Uberaba, Elias João Barbosa, a equipe ainda aguarda a liberação do restante da verba, aproximadamente R$1,5 milhão. Mesmo com este impasse, ele destaca que a parte de iluminação estava prevista dentro do projeto inicial. Quanto ao acabamento, há a possibilidade de uma parceria com a Prefeitura de Uberaba para que o município ceda os materiais e o Exército execute as obras.

Outro problema enfrentado pelo Exército, conforme contou o capitão Marcos à reportagem do Jornal da Manhã, é em relação aos condutores que trafegam pela região da obra. Há desrespeito à sinalização provisória. “Principalmente aqueles que estão entrando ou saindo do Residencial 2000, eles acabam furando o bloqueio, o que coloca a vida dos condutores e dos trabalhadores em risco”, ressalta.

Dnit. A previsão, segundo Elias João, é que nas primeiras semanas de agosto os acessos ao Residencial 2000 e à BR-262 possam ser liberados. O restante da obra será concluído entre setembro e outubro. O custo final do projeto está em R$15 milhões, “incluindo a verba que ainda não foi repassada”, finaliza o engenheiro-chefe.