Uniube aprova mais de oito milhões de verba para projetos de pesquisa e inovação

A Uniube se destacou neste ano com a aprovação de mais de 10 projetos em editais que visam fomentar e incentivar a pesquisa acadêmica. Anualmente, mais de 100 projetos de inovação, empreendedorismo e pesquisa científica são desenvolvidos pela Uniube e envolvem professores e alunos, desde a graduação ao doutorado. Com as aprovações, além dos investimentos feitos pela própria Instituição nas pesquisas realizadas, a Universidade passa a contar também com verbas externas, totalizando mais de oito milhões de investimentos, fundamentais para a aquisição de equipamentos e desenvolvimento dos projetos.

Desde 1999, a Uniube, por meio de um Programa de Apoio à Pesquisa, investe recursos em projetos para a formação de um corpo de pesquisadores na Universidade. "Foi nesse momento inicial que a gente criou a Iniciação Científica, a inovação tecnológica e os primeiros mestrados. Para isso, tivemos que investir na base tanto diretamente, como indiretamente, por meio de horas de professores e a própria estrutura da Pró-Reitoria de Pesquisa. Com os investimentos, os professores e pesquisadores foram aperfeiçoando as publicações, até que, em certo momento, começaram a aprovar projetos para o recebimento também de verba externa", explica o Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão da Uniube, André Fernandes.

Foram pelo menos 10 anos, a partir do momento que a Universidade começou a investir em pesquisa, até que as aprovações externas começassem. "Ainda eram poucas, pois sabemos que a formação de uma cultura de pesquisa leva um tempo. A Uniube, durante todo esse tempo e até hoje, mesmo com todos esses projetos aprovados, não parou de investir em pesquisa, pois tem pesquisadores novos que ingressam, é algo rotativo. O principal é colocar a Uniube em outro patamar da pesquisa, porque para ter projeto aprovados é necessário muito trabalho e desempenho da Universidade", complementa.

Um dos projetos aprovados pela Instituição tem justamente o objetivo de melhorar a infraestrutura de pesquisa e inovação nas universidades. "Foram aprovados dez projetos nacionalmente e a Uniube foi a única universidade privada que conseguiu essa aprovação que resultou em uma verba de três milhões e ainda ficamos em segundo lugar. Se formos pegar os editais de aprovação, pouquíssimas instituições privadas participam, ou seja, a Uniube já está dentre as melhores.  Então, isso coloca a Universidade em outro patamar da pesquisa, tanto estadual quanto nacional", destaca.

Além das pesquisas científicas, a Universidade também trabalha projetos de inovação e o empreendedorismo, por meio de parcerias com empresas. "É muito importante ter as empresas junto com a academia e é algo que a Uniube anseia: ter a pesquisa aplicada para resolver o problema da sociedade, ou seja, não ter um projeto engavetado. E essa é uma visão muito importante, pois segundo a Revista Nature, de todos os artigos que são publicados, apenas 2% trazem benefícios diretos à sociedade em geral. Então, nós tentamos fazer a pesquisa para ter uma aplicação prática e mudar a vida das pessoas".

Na Universidade, podem participar de projetos científicos e de inovação alunos tanto de graduação quanto de pós-graduação. "Para os alunos de graduação a Uniube tem bolsas de Iniciação Científica e inovação tecnológica e tem bolsas de órgãos de fomentos também, como Capes, CNPq e Fapemig.  Nós queremos incentivar os alunos a participarem cada vez mais, pois isso pode mudar completamente a carreira deles. Os nossos egressos que participaram desses projetos estão hoje muito bem no mercado de trabalho. Então, o foco é fazer com que o aluno saia daqui com um currículo e não somente com um histórico".

A entrada de projetos pela Universidade acontece por meio dos programas de pós-graduação e pesquisa. "Nós lançamos editais e divulgamos para que os nossos professores possam enviar propostas para serem aprovadas internamente. Tendo a aprovação interna, nós incentivamos a submissão do projeto para algum edital de fomento, até para ter uma verba que possa ajudar nesse desenvolvimento. Agora, com a verba que recebemos, nós vamos ter equipamentos aqui na Uniube, que muitas Universidades não têm, incluindo federais. Nós vamos melhorar a nossa infraestrutura, laboratórios e ficar cada vez mais competitivos para submeter e aprovar ainda mais projetos", finaliza André Fernandes.