Diretoria da CDL “vestiu a camisa” do movimento “Acorda Uberaba” e garante presença na passeata do dia 13 de março
Multidão em marcha
Diretoria da CDL aderiu em peso ao movimento “Acorda Uberaba”, que vai às ruas no dia 13 de março para gritar “Fora Dilma” e protestar contra a corrupção e a impunidade no país. Próxima entidade a ser convidada a se engajar ao movimento é a União das Lojas Maçônicas de Uberaba e Região, com reunião agendada para o dia 24 próximo. A julgar pelo trabalho de sensibilização que vem sendo feito pelos líderes do movimento e pela adesão popular contabilizada até agora, essa passeata deve entrar para a história como a maior já realizada na cidade em todos os tempos.
Bom exemplo
Enquanto padecemos com esse (des)governo do PT, vejam o invejável exemplo que vem da vizinha Argentina. O presidente Maurício Macri tem feito exatamente aquilo que pregou durante a campanha eleitoral. Em apenas dois meses de governo, Macri eliminou as restrições às importações e acabou com o imposto sobre as exportações de trigo, milho e carne, os carros-chefes do agronegócio argentino. Expulsou os médicos cubanos sob a justificativa de que não financiaria ditaduras à custa da saúde de seu povo. Demitiu 19 mil funcionários públicos inúteis, porém apadrinhados politicamente. Está renegociando a dívida externa e já quitou com credores italianos uma dívida de US$2,3 bilhões (por US$1,350 bi). Está, enfim, resgatando a credibilidade da Argentina aos olhos da sua gente e do mundo.
Saco sem fundo!
Quem passa pela avenida Alexandre Barbosa rumo ao Cemitério dificilmente vê algum progresso nas obras do Hospital Regional. A impressão que se tem é de que o serviço não anda. Mesmo assim, o prefeito Paulo Piau foi a BH esta semana para cavar mais R$4 milhões, a fim de terminar a obra. O que intriga é o fato de que os engenheiros da Secretaria de Estado da Saúde vieram a Uberaba para vistoriar a obra e concluíram que está tudo certo... Mas como pode estar “tudo certo”, se até agora o hospital não foi aberto ao público?
Tumulto – Trânsito na Praça Thomaz Ulhôa anda infernal nos horários de entrada e saída de alunos do Colégio Nossa Senhora das Dores. Embora a escola tenha construído um acesso moderno e funcional para embarque e desembarque de crianças, muitos pais de alunos insistem em formar filas duplas (e até triplas) de carros, provocando o caos no trânsito. Não pode!
Generalizado – Não pense que o problema dos pais folgados é exclusivo do Colégio Nossa Senhora das Dores. Na maioria das escolas particulares, os pais continuam causando tumulto no trânsito, como no caso dos colégios Doutor José Ferreira e Marista. Só maluco para enfrentar a subida do Marista na hora do almoço! Deus me livre!
Que vergonha!
Por falar em gente folgada que não respeita o próximo nem a própria cidade onde vive, a duas quadras do Fórum Melo Viana despejaram um sofá caindo aos pedaços nos canteiros centrais que dividem as duas pistas da avenida Maranhão. Francamente. Desse jeito não há mutirão de limpeza que dê jeito de combater o mosquito da dengue.
E a dengue?
Vizinhos do novo Fórum estadual já apelaram a Deus, Raimundo e todo mundo em busca de limpeza de um terreno enorme, na esquina da rua Coronel Antônio Rios, bem em frente ao prédio da Promotoria de Justiça. Além do mato alto, há incontáveis criadouros de mosquito. Nas casas ao lado desse terreno, praticamente todas as pessoas estão com dengue ou já tiveram a doença este ano...
Atraso
Por incrível que pareça, as resoluções do Conselho Municipal de Saúde de junho do ano passado somente foram publicadas na edição do Porta Voz de sexta-feira passada. De uma só vez, o jornal oficial do Município trouxe a público nada menos do que sete resoluções, datadas de junho a novembro de 2015. A mais polêmica tratou da reformulação do Orçamento da Saúde para 2016, cuja proposta foi aprovada com ressalvas.
Encalhados
A propósito, o Porta Voz do dia 12 “desencalhou” publicações do arco da velha. Teve até publicação de ata de assembleia geral realizada em janeiro de 2015...
Foto/Neto Talmeli
Olha aí o sofá velho despejado para “enfeitar” o canteiro central da avenida Maranhão, que, aliás, está tomada por mato e lixo