ALTERNATIVA

Chineses instalarão empresa em Uberaba

João Franco Filho guarda detalhes mas, tudo indica que a empresa FAW virá para a city

Lídia Prata
Publicado em 03/08/2018 às 10:18Atualizado em 16/12/2022 às 08:05
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Por Gê Alves   Enquanto aguardava para se reunir com empresários de São Paulo de segmento inexistente em Uberaba, o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, João Franco Filho, dizia ontem a algumas pessoas para guardarem esta sigla: FAW. Embora ele se recuse a dizer qualquer coisa a mais e eu tenha me comprometido a não dar detalhes, embora os encontrasse, posso adiantar somente que se trata de uma empresa chinesa. Aos mais curiosos basta acessar pesquisa virtual.   Quem são. Se a imprensa de Uberaba quiser saber quem são as onze testemunhas arroladas pelo prefeito Anderson Adauto e pelo presidente do Codau, José Luiz Alves, no processo acerca do “mensalão”, terá que montar guarda. É que o processo corre em segredo de Justiça e os depoimentos em Uberaba acontecem dias 21 e 22 de maio na Justiça Federal.   No trombone. Leitora da coluna faz contato, indignada, e com toda a razão. Diz não ser a primeira vez que vai deixar alguém na rodoviária e, no espaço apropriado para desembarque, qual é a surpresa: não encontra vaga, porque tem sempre um táxi estacionado. O fato se repetiu quinta-feira à noite. A mãe da leitora, com duas malas, não podia descer sozinha. “Moral da história: parei em lugar proibido. Fomos falar com o taxista e a sugestão para o problema foi que eu chamasse um carregador”, conta. Ou seja, ou corre-se o risco da multa ou gasta-se com o carregamento. “Já não temos avião e na rodoviária não temos como parar nem os 15 minutos que nos são de direito. Tirei fotos, de tanta raiva, mas eles não deram a mínima”, completa.   Mobilização. O Governo de Minas aderiu à campanha do WWF-Brasil e participará da Hora do Planeta, ato simbólico que acontece amanhã, quando todo o mundo é convidado a apagar as luzes para demonstrar preocupação com o aquecimento global. Com uma hora de duração, das 20h30 às 21h30, as luzes do Palácio da Liberdade e da sede do Sistema Estadual de Meio Ambiente estarão apagadas. No Brasil, já são 79 cidades brasileiras que se comprometeram a apagar suas luzes no dia 28, durante uma hora, junto com mais de 2.800 cidades no mundo inteiro.   Semelhança. Este episódio da Vila Ozanan, envolvendo mais de 700 posseiros e uma queda-de-braço com a Prefeitura, me faz lembrar do surgimento do Estrela da Vitória, nas imediações da BR-050. É naquele velho ditad um dia da caça, outro do caçador... Para bom entendedor...   Então... Em uma sessão extraordinária sem surpresas, o presidente da Câmara, Lourival dos Santos, resolveu se pronunciar sobre a polêmica do IPTU, ontem. Ele mais uma vez assumiu a responsabilidade da Câmara e disse que todo mundo erra. No entanto, afirmou que o projeto errado foi enviado anexado por e-mail pela Prefeitura ao Legislativo, a quem coube somente responder com as emendas que haviam sido aprovadas. O erro do funcionário da CMU teria sido responder à mensagem eletrônica sem abrir o anexo. É aquela máxima: “Quanto mais mexe, mais...”.   Mais um. Depois do vereador Ripposati, agora foi a vez de Itamar Ribeiro de Rezende anunciar que não mais participará das reuniões reservadas, as tais secretas, durante as sessões da Câmara Municipal. É que muitas vezes, sobretudo quando polêmicas se instalam, as plenárias são interrompidas para que os assuntos sejam discutidos a portas fechadas. Tomara que a moda pegue.   Na bronca. Além de perueiros, muitos fornecedores da Prefeitura reclamando do atraso nos pagamentos de serviços prestados. Outra situação diz respeito a veículos (automóveis e caminhões) baixados na oficina municipal. Conta que a espera pelo reparo para retorno à circulação está além da conta, mesmo quando os valores de peças são pequenos, da ordem de R$ 50.   Desespero (?). Fiquei pasma com estratégia adotada por supermercado instalado na cidade na tentativa de mostrar ao consumidor que tem melhores preços que outra grande rede. A estratégia é pegar itens do folheto de promoções do concorrente, depois encher dois carrinhos com produtos idênticos, um com o nome próprio e outro com o nome do concorrente, e expor ao público. Nem precisa dizer que, claro, o pacote do autor da façanha fica mais barato. Pouco ético, convenhamos.     Bom fim de semana! Até terça!

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