ALTERNATIVA

Estado continua sem sinalizar repasse para o Hospital Regional

Lídia Prata
Publicado em 01/02/2020 às 07:28Atualizado em 18/12/2022 às 03:56
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 Foto/Jairo Chagas

Grupo JM de Comunicação esteve representado pelo diretor Luiz Ciabotti Neto na posse do novo comandante da 5ª Região de Polícia Militar, cel. Robson Garrido

 Abra a porta e a janela...

Janeiro chegou ao fim e nenhum sinal de data para o Estado fazer o primeiro repasse de recursos destinados ao Hospital Regional. Manutenção do HR continua sendo bancada com recursos federais, mais os aportes feitos pelo Município e por outros poucos da vizinhança. Dificilmente o Estado terá recursos para repassar os 25% contratados para a manutenção do Hospital Regional, ainda mais agora diante dos estragos e mortes causados pela chuva em Minas.

Cadê a criatividade?

Se o Estado não tem recursos em espécie para repassar ao Hospital Regional, poderia pelo menos lançar mão de medidas alternativas, como isentá-lo do pagamento da conta de energia elétrica, total ou parcialmente. Com isso, o Hospital deixaria pelo menos de desembolsar um valor expressivo todo mês. Outra iniciativa que o Estado poderia tomar seria buscar parceria com o Ministério Público, no sentido de destinar recursos de Termos de Ajustamento de Conduta para o custeio do HR.

#tamojunto

“O Novo é um partido complicado, que dificulta a vida dos filiados. É um partido diferente, muito rigoroso”. Opinião é do superintendente regional de Saúde, Maurício Oliveira, avaliando que Uberaba saiu prejudicada politicamente pela ausência do Novo no processo eleitoral deste ano. Por outro lado, Maurício declara apoio incondicional à empresária Elisa Araúj “onde ela estiver, seja qual partido for, ela terá meu apoio como candidata a prefeita”.

Olha a febre!

Na ótica de Maurício, que está filiado ao Novo, Minas Gerais poderia ter uma “cidade aposta” nas eleições municipais deste ano. Terra natal do governador, Araxá foi a cidade escolhida. Mas esse pode ser um termômetro perigoso do desempenho político-eleitoral do Novo, até porque o provável candidato a prefeito não é o preferido de Zema.

Calma!

Semana de agenda cheia para Elisa Araújo, que continua sendo cortejada por partidos das mais diversas tendências políticas. Elisa tem ouvido propostas de A a Z. Tem mais: semana que vem a romaria de dirigentes partidários deve continuar. Mas decisão sobre o assunto só deve ser tomada depois do carnaval.

Sondagem do terreno

Assim como outros caciques da política local, o ex-prefeito Anderson Adauto visitou Elisa Araújo à tarde passada. Segundo consta, os dois falaram de política, mas AA não teria feito convite algum para filiação partidária dela, nem apresentado qualquer oferta com vistas às eleições municipais deste ano. Estrategista como ele só, Anderson certamente esteve lá para “sondar o terreno” primeiro.

Quem será?

O grupo político de Anderson Adauto continua à procura de um nome novo no cenário eleitoral de Uberaba. Esta semana, o ex-secretário de Indústria e Comércio, Carlos Assis Pereira, chegou a ser apontado como uma das opções para a disputa majoritária. Filiado ao PT, Carlos Assis, inclusive, participou do jantar em homenagem ao ex-presidente Lula, oferecido por Anderson, em BH. Mas outro nome surgiu nos bastidores como uma das possibilidades da Oposiçã Danival Roberto Alves, ex-diretor do Colégio Dr. José Ferreira.

Ponta do lápis

Jornal oficial do município que circulou na quarta-feira trouxe os valores dos cachês dos artistas contratados para os shows dos 200 anos de Uberaba.

O cachê mais caro será o da dupla sertaneja Chitãozinho e Xororó, que custará à Fundação Cultural a bagatela de R$314.200. O também sertanejo cantor Leonardo receberá R$250 mil por sua apresentação, enquanto o gospel Régis Danese, apenas 10% desse valor. O show do grupo mineiro Jota Quest, por sua vez, custará R$153.500,00.

Regras

Ainda no jornal “Porta-Voz” de quarta-feira a Fundação Cultural divulgou as normas e os requisitos exigidos para participação de blocos no carnaval do bicentenário. Além dos desfiles, os três melhores blocos serão premiados. As inscrições dos interessados terão início na terça-feira.

Que Corte será essa?

Marcada para o dia 18 a escolha do Rei Momo e da rainha do carnaval de Uberaba. O edital publicado no “Porta-Voz” estabelece que os candidatos a Rei Momo não poderão ter menos de 18 anos, nem mais de 60 anos de idade. Convenhamos: a exigência de idade mínima é totalmente correta, mas limitar a máxima não pegou bem! Idem para a rainha do carnaval, que não poderá ter mais de 30 anos de idade. Fundação Cultural precisa rever seus conceitos, até porque beldades que já passaram dos 50 anos continuam em plena forma nos desfiles do carnaval carioca, como é o caso de Luiza Brunet e outras tantas mais.

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