ALTERNATIVA

Evento em Uberaba Absolut Funk Chic é falso

Departamento de Posturas da PMU está (Leia mais...)

Lídia Prata
Publicado em 25/07/2014 às 10:38Atualizado em 19/12/2022 às 06:42
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  JM, 42 anos

Num país onde empresas familiares sucumbem rapidamente, a sobrevivência do Jornal da Manhã por 42 anos consecutivos já é, por si só, motivo para comemoração. Mas há outras tantas razões que hoje lembramos com alegria, nesta data de aniversário deste matutino. Vai longe o tempo em que o JM circulava de terça-feira a domingo, com oito páginas impressas tipograficamente em preto e branco. Era uma enorme peleja produzir as edições diárias. Os mais jovens provavelmente nem conseguirão imaginar o que vivenciamos quatro décadas atrás. Repórteres gravavam entrevistas em pesados gravadores que usavam fita K7; redigiam as notícias em máquina de escrever Olivetti e laudas de papel que eram convertidas em lingotes de chumbo, linha por linha, e depois apertadas numa espécie de forma de bolo chamada “rama”. Para descer cada uma dessas pesadas ramas eram necessários dois gráficos, que as ajustavam numa impressora tipográfica por onde corria o papel para dar vida aos exemplares, carimbados manualmente, um por um, até a distribuição aos assinantes (em bicicletas). Hoje os tempos são outros. Impensável fazer jornal sem os avanços da tecnologia, sem computador, sem internet, sem celular... Tudo mudou. Tivemos de reaprender a lidar com toda essa parafernália em nome do “progresso”, da “modernidade”, da “sobrevivência”. Aposentar as máquinas Olivetti foi um enorme desafio, mas é inegável que agilizou muito o processo de produção e democratizou o acesso à informação. As notícias não são mais exclusividade do papel, ganharam outras plataformas, em versões digitais, acessíveis pelos tablets, smartphones etc. Apesar de tantas mudanças, o jornalismo mantém suas raízes na responsabilidade de quem produz a notícia; na indispensável ousadia crítica que leva o leitor a refletir e agir; na necessidade de pautar a conduta profissional na ética e no compromisso com a verdade. Olhando para trás, tantos anos depois, vejo que o Jornal da Manhã acompanhou a evolução tecnológica sem perder a essência do jornalismo corajoso, combativo e responsável que o caracterizou desde o princípio. E continua honrando seu slogan de 1972: um jornal otimista que acredita nesta terra. Que venham outros 42 anos com o mesmo vigor e determinação.

Funk Chic, a farsa

Departamento de Posturas da PMU está acompanhando o “Absolut Funk Chic”, evento que vem sendo divulgado em panfletos e sites como festa marcada para este sábado, na Casa do Folclore, com venda de ingressos no Ailton Discos e “apoio” do JM Online. Atençã este evento é uma enganação. Na Casa do Folclore não tem contrato algum para a realização desse evento, nem nas chácaras vizinhas. Ailton Discos não está vendendo ingresso algum para essa festa, muito menos os organizadores têm autorização para uso da marca JM Online como suposto “apoiador” do evento. E mais: também não tem alvará.

 “Irrelevante”

Quem fala o que quer ouve o que não quer. A presidente Dilma resolveu criticar publicamente a belicosa ação israelense na Faixa de Gaza sem ser questionada sobre o assunto e o governo de Israel respondeu: “O Brasil é irrelevante!” A Diplomacia daquele país ainda acusou o Brasil de “impulsionar o terrorismo”. Ontem definitivamente não foi o dia de Dilma. No velório do escritor Ariano Suassuna, os presentes esperaram a Presidente chegar para cantar a música de campanha de seu adversário Eduardo Campos, que é casado com uma sobrinha do falecido.

 Assessoria – Disputando novamente cadeira na Assembleia Legislativa de Minas, o delegado Heli Andrade conta agora com a assessoria do marketeiro Tharsis Bastos.

 Sufoco – Depois das denúncias publicadas nesta coluna sobre as maracutaias que vinham ocorrendo na Guarda Municipal e agora objeto de apuração pelo diretor Weslley Massako, ontem teve guarda correndo atrás de advogado e até de políticos para tentar se salvar ou abafar o caso. Mas já está tudo registrado.

 Mãos ao alto!

Anda cada vez mais assustador o crescente volume de ocorrências policiais por assalto em Uberaba. Ninguém escapa dos ladrões, mas alguns casos são piores, porque eles agem com violência contra suas vítimas. Além do abalo emocional que o assalto provoca, agora também causa machucados de toda espécie. E os ladrões não estão escolhendo bairros nobres, casas bacanas. Até nos bairros mais afastados do centro as pessoas estão sendo amarradas, amordaçadas e vítimas de espancamento durante assalto a residências. Onde vamos parar?

Marcha contra o crack

O encerramento da programação da 2ª Marcha contra o Crack e outras drogas - Semana de Valorização da Vida acontece às 8h deste sábado, com a concentração na praça da igreja Santa Rita, com caminhada até a praça da Concha Acústica, onde acontecerão shows das bandas Outubro e Rei de Salém. Vereador Edmilson de Paula foi o principal artífice dessa marcha.

Eleições – Academia de Letras do Triângulo Mineiro elegerá amanhã dois novos acadêmicos. Há disputa para ambas as cadeiras. O companheiro Luiz Gonzaga de Oliveira e o talentoso José Otávio Lemos disputam a vaga deixada pelo falecimento do inesquecível Monsenhor Juvenal Arduini. A cadeira de Irmã Domitila Ribeiro Borges está sendo disputada pela psicóloga e cronista do JM Ilcéa Borba Marquez e pela escritora Magda Vilas Boas, de Sacramento. Eleição será às 10 horas.

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