Depois da festa do Dia das Crianças patrocinada pelo vereador Doidão, a pracinha do Manoel Mendes ficou nesse estad lixo por todo lado, inclusive na calçada em frente. Uma vergonha!
Comportamento vergonhoso
Moradores do Manoel Mendes estão indignados com o vereador Edmilson Doidão (PR). Embora não tenha conseguido se reeleger, ele continua promovendo eventos populares pela cidade. No Dia das Crianças, o local por ele escolhido para fazer festa foi uma pracinha do Manoel Mendes. Até aí tudo bem. Mas, ao final do evento, o vereador deixou uma sujeira danada pra trás. Francamente. Será que até hoje o vereador não sabe que é preciso disponibilizar lixeiras em pontos estratégicos, em dias de festa, e deve providenciar a limpeza do local após a confraternização?
Cansaço sintomático
Desde que o prefeito Paulo Piau manifestou intenção de promover alterações no seu time para o segundo mandato, muitos ocupantes de cargos de primeiro escalão andam dizendo por aí que estão “cansados”. O cansaço, no entanto, tem outra versão nos bastidores: o temor da substituição a partir de janeiro do ano que vem.
Fava contada
Até aqui o que mais se comenta é que pelo menos quatro ocupantes de cargos no primeiro escalão dificilmente serão mantidos no próximo mandato de Piau. No entanto, são tidos como garantidos os secretários José Renato Gomes (Desenvolvimento Econômico), Silvana Elias (Educação) e Paulo Salge (Procuradoria Geral). Só não ficarão onde estão se não quiserem. A conferir.
Missão especial – Prefeito Paulo Piau vai a Portugal no mês que vem, a convite do Sebrae, integrando missão especial mineira para conhecer práticas e projetos que deram certo naquele país e podem ser aproveitados em outras regiões do planeta.
Limpeza - Apesar de sua notória fragilidade financeira, a Fundação Cultural de Uberaba vai pagar por serviços de limpeza nos próximos 12 meses, a bagatela de R$ 724 mil 258 reais e 80 centavos. Vencedora de licitação foi a empresa Angra.
Dias difíceis
A julgar pelos comentários que chegam de Brasília, prefeitos de todo o país terão dias de penúria pela frente. Consta que o governo federal tem sinalizado aos governadores e parlamentares que não vai liberar recursos para novos projetos nos Estados e Municípios. Todos os contratos de obras públicas estão sendo revistos e muitos deles poderão ser cancelados, caso seja identificado sobrepreço. A ordem é apertar o cinto até o último furo. Com os cofres vazios e o país “quebrado”, o esforço do governo Temer será concentrado no reequilíbrio das contas públicas daqui pra frente. Desta forma, aos gestores dos municípios serão exigidas competência e criatividade para manter abertas as portas das prefeituras brasileiras.
Lado a lado – Não será surpresa se na próxima eleição o deputado federal Aelton Freitas fizer dobradinha com o estadual Lerin, ainda que estejam em partidos diferentes, um no PR e outro no PSB. A conferir.
Horário de verão
A partir de amanhã entraremos na temporada de horário de verão, essa invenção para reduzir o consumo de energia elétrica e desregular nosso organismo. Será que a economia compensa o desgaste que esse horário causa às pessoas? Bem que o presidente Michel Temer podia rever essa chatice.
Na forca
Os contribuintes optantes pelo Simples Nacional, em débito com a Receita Federal, Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional ou que devem tributos municipais começaram a ser notificados esta semana para regularizarem a situação em 30 dias, sob pena de exclusão automática do programa.
Justiceiro messiânico
O juiz Sérgio Moro saiu do sério esta semana por causa de um infeliz artigo escrito pelo físico Rogério Cezar de Cerqueira Leite e publicado no jornal Folha de S.Paulo na véspera do feriado. O articulista chegou ao absurdo de classificar de “justiceiro messiânico” o corajoso juiz que conduz a operação “Lava Jato”. Moro se sentiu tão aviltado (com razão, diga-se de passagem), que enviou uma carta à Folha, questionando a presença de Cerqueira Leite no Conselho Editorial do jornal e afirmou que críticas a autoridades públicas são bem-vindas, mas não quando veiculam preconceito e rancor. Para o juiz, exceto os cegos por ideologia, está claro que a “Lava Jato” cuida de crimes de corrupção e não de opinião. E terminou lamentando que a Folha publique esse tipo de opinião “panfletária-partidária” comparando o trabalho judicial sério à ação de fanáticos religiosos.
Presidentes de Sindicatos Patronais recebem Olavo Machado, presidente da Fiemg em Uberaba, em jantar na residência do Roberto Velludo