ALTERNATIVA

Imperdível Marcelo Palmério no DNA

O reitor da Uniube é entrevistado hoje no programa de entrevista da Band Triângulo

Lídia Prata
Publicado em 08/02/2011 às 09:56Atualizado em 20/12/2022 às 01:47
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Caos anunciado. Em que pese a opinião contrária dos bajuladores de plantão, o trânsito no centro da cidade virou um caos com a retomada das obras da Água Viva. Que me perdoem os experts em trânsito, mas certamente traçaram a estratégia dos desvios em cima de pranchetas. Na prática, a situação está infernal. É preciso ter paciência de Jó (e nenhuma pressa) para enfrentar o tráfego em horário de expediente bancário nas avenidas Leopoldino de Oliveira e Guilherme Ferreira, ruas Alaor Prata, Segismundo Mendes e adjacentes. O trânsito não flui. Semáforo abre, semáforo fecha e o motorista não sai do lugar! A título de sugestão, fica a dica: proibir o estacionamento na Alaor Prata, em toda a sua extensão, colocando guardas para vigiar e punir os infratores. Destacar um guarda municipal para organizar o trânsito no entroncamento da Segismundo Mendes com Alaor Prata, assim como na esquina seguinte (Leopoldino com Segismundo Mendes), ignorando os semáforos, o que vai facilitar o escoamento dos veículos. Não é possível continuar do jeito que está. Socorro urgente! O que as autoridades de trânsito não querem enxergar e o Codau não toma providência: os ônibus que trafegam pela entupida Alaor Prata não conseguem convergir à direita para atingir a Segismundo Mendes. Tem carro demais e espaço de menos para a manobra. Sem contar que os semáforos não são sincronizados e o da Leopoldino de Oliveira não dá oportunidade para vazão de veículos grandes que descem a Segismundo no centro Estados Unidos/Centro. No máximo 8 veículos conseguem atravessar a Leopoldino de Oliveira, por vez, vindos da Segismundo Mendes. Quando tem caminhão e ônibus, os carros ficam ali, parados, à espera das próximas mudanças do vermelho para o verde. Haja paciência!   Rasgando o diploma. Juristas ouvidos pela coluna à tarde passada consideraram “arriscada” a decisão do presidente Luiz Dutra de dar posse ao suplente Chiquinho da Zoonoses, passando por cima de uma posição oficial da Justiça Eleitoral favorável ao diplomado vereador José Cardoso. Para os especialistas que ouvi, Luiz Dutra só poderia empossar Chiquinho depois de desconstituído judicialmente o diploma conferido pela Justiça Eleitoral a Cardoso, o que não aconteceu.   Improbidade. Há até quem entenda que o presidente Dutra colocou o pescoço a prêmio ao ignorar a diplomação de Cardoso pela Justiça Eleitoral e, consequentemente, estaria sujeito, inclusive, a responder por improbidade administrativa, na medida em que teoricamente teria desrespeitado o princípio da legalidade...   Consultas. Em que pese a independência dos poderes, a decisão do presidente do Legislativo confronta o Poder Judiciário. É aí que mora o perigo. Talvez tivesse sido mais prudente consultar outros especialistas, além da assessoria jurídica da Casa, antes da decisão de ontem.   Indenização no forno. Não será surpresa se o preterido José Cardoso recorrer ao Judiciário para haver indenização por danos materiais e morais, se conseguir reverter judicialmente a posse de Chiquinho da Zoonoses. Cardoso estava visivelmente abalado, ontem, depois que teve seu diploma de vereador desprezado pela Câmara Municipal. Sem contar que ele vai perder os “salários” de vereador até o julgamento do recurso pelo Tribunal...   Aviso ao navegante. Aliás, é bom que Chiquinho da Zoonoses fique esperto, porque dependendo do resultado do julgamento do recurso de Cardoso, ele poderá ser obrigado a devolver os “salários” recebidos como vereador. Segundo especialistas, o problema é tão grande, que até as decisões tomadas pelo Legislativo poderão ser anuladas, caso o Judiciário entenda que o direito à vaga de Lerin é de José Cardoso.   Arrependimento. A propósito, promete render a declaração do vereador Tony Carlos (PMDB), ontem, na Câmara. Tudo começou quando o colega Borjão descobriu que havia cometido um erro na forma como votou na eleição para escolha dos membros das comissões da Casa. Borjão quis votar de novo, não teve jeito, e se disse arrependido dos votos. Foi quando Tony sapecou: “Eu também me arrependo do erro que cometi ao votar na eleição passada. Queria ter votado no Anastasia, mas votei em Hélio Costa”. Xiiiiii...   Em alta. Gerente de Marketing do Shopping Uberaba, Mayla Amorim, aposta num crescimento de vendas em torno de 30% este mês, como consequência da Liquidação Hora Certa, que começou no sábado. O evento também deverá elevar o fluxo de pessoas, que é de 600 mil/mês, em aproximadamente 25%.   Bola da vez. Bandidos elegeram as joalherias como a “bola da vez”. E não apenas em Uberaba. Em São Paulo, os assaltos às joalherias de grife se sucedem: além de vários outras, chamaram a atenção as ações contra a loja da Montblanc, da Tiffany e da Rolex no Shopping Cidade Jardim, e ontem, Dryzun, no Morumbi Shopping. Por conta dessa ação em série dos bandidos, a associação paulistana dos shopping centers trouxe dos EUA especialistas em crimes contra o varejo, entre eles um do FBI, a polícia federal americana, para discutir segurança pública com lojistas, donos de shopping e com a cúpula da polícia.    De olho. No Linha Aberta de hoje, Renato Lima entrevista o superintendente de Trânsito e Transportes da Secretaria de Planejamento, Robinson do Amaral. Tarifa de ônibus, horários e abrigos estão na pauta.   Na telinha. Reitor da Uniube, o empreendedor Marcelo Palmério é o entrevistado de hoje do programa DNA, que vai ao ar a partir das 13h30, na Band, sob o comando de Fabiana Silbor. Imperdível!  

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