ALTERNATIVA

Não há nada decidido a feira de automóveis

Secretário municipal de Trânsito e Transportes, Ricardo Sarmento, esteve ontem no ...

Lídia Prata
Publicado em 14/07/2011 às 10:40Atualizado em 19/12/2022 às 23:22
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Sobre a feira da Mojiana

Secretário municipal de Trânsito e Transportes, Ricardo Sarmento, esteve ontem no programa Linha Aberta, da Rádio JM AM 730, e garantiu que não há nada decidido sobre a mudança do tradicional feirão de automóveis da Praça da Mojiana. Mas, particularmente, acho que essa mudança é uma questão de tempo. Tão logo esteja concluída a adaptação dos galpões da antiga estação de trem para servir à cultura, ficará inviável manter a feira de carros usados por lá.

Quem paga a conta?

O feirão de usados na Mojiana é uma tradição antiga em Uberaba – sem dúvida. Mas também concorre diretamente com as garagens que vivem do comércio de veículos, e recolhem impostos, arcando com despesas de limpeza do imóvel, água, luz, mão-de-obra. No feirão da Mojiana não tem nada disso. A sujeira da papelada que resta no chão (incluindo restos de lanches etc) fica toda para a Prefeitura recolher e os ônus dessa prestação de serviço são divididos entre os contribuintes, de modo geral, e não apenas entre aqueles que lá vão para comprar e vender carro usado. Esses detalhes certamente vão pesar quando a Administração municipal tiver de tomar uma decisão sobre a localização dessa feira na Mojiana em área pública.

O outro lado

Porta-voz do pessoal que usa a Praça da Mojiana para comércio de veículos, o vereador Samuel Pereira conta que conseguiu convencer o prefeito Anderson Adauto a adiar a “ordem de despejo”  do feirão de usados e já reuniu mais de 600 assinaturas num abaixo-assinado confirmando a rejeição da mudança de local. Próximo passo será uma reunião com o prefeito para tentar obter um documento que garanta a permanência da feira no local.

Agora vai?

Com a mudança de mãos no comando das investigações, será que agora a Polícia Civil conseguirá desvendar o mistério que envolve o assassinato do empresário Antônio Alberto Staciarini, ex-presidente do Democratas em Uberaba?

Suplício

Recapeamento da rua João Pinheiro começa hoje, entre Governador Valadares e Elias Cruvinel. Por isso, meu amigo, se o trânsito no centro da cidade já andava um inferno, prepare-se agora para não andar nem no inferno...

Dois pra lá...

Leitor desta coluna mandou e-mail dizendo que não conseguiu perguntar ao secretário Ricardo Sarmento, durante a entrevista à Rádio JM, por que as ruas que cortam a avenida Santos Dumont dão mão num mesmo sentido e qual o sentido das mudanças no sistema de mão e contra-mão naquela região da Vila Maria Helena. Acha que as mudanças pioraram o trânsito, levando os motoristas a dar mais voltas do que antes. Pede que a Prefeitura volte ao que era ou encontre uma alternativa melhor.

Com tudo

Nos bastidores da política uberabense, as especulações em torno das prováveis candidaturas a prefeito em 2012 andam pegando fogo. Aliás, as histórias se multiplicam na boca do povo, como a análise de “olheiros”  dando conta de que o governador Anastasia vai apostar todas as suas fichas em Uberaba.

Fiel da balança

O raciocínio é o seguinte: o deputado federal Gilmar Machado, do PT, deverá disputar a eleição municipal em Uberlândia e só um milagre tiraria dele a vitória. Com isso, o PSDB do governador perderia politicamente a maior cidade do Triângulo Mineiro, hoje comandada pelo aliado Odelmo Carneiro. Perder também Uberaba seria uma derrota tremenda para os tucanos, com consequências nefastas para a próxima eleição presidencial. Daí que a sucessão municipal em Uberaba deverá ter atenção especial do governo mineiro, ano que vem.

Lado a lado

A reaproximação dos ex-prefeitos Luiz Guarita Neto e Marcos Montes deu o que falar, ontem, depois que o JM publicou a notícia sobre a ação dos dois para formatar um projeto político a quatro mãos para a Uberaba.

Sujeira

Você já reparou a quantidade de empresas que andam vendendo água em galões ultimamente, em Uberaba? Já prestou atenção na qualidade da água que está bebendo? Pois essa água carece de uma fiscalização mais rigorosa por parte do Poder Público.  Não raro os galões chegam imundos à casa do consumidor, com rótulos rasgados, e o conteúdo, duvidoso.

Água de qualidade

A propósito, a Fazu mantém um Laboratório de Análise de Água, localizado no interior do campus da faculdade, onde é possível checar a qualidade do que estamos bebendo. Segundo a diretora Dionir Dias de Andrade, o laboratório da Fazu está aberto à comunidade, em especial aos proprietários de restaurantes, hoteis, indústrias de alimentos e bebidas, além de empresas públicas e privadas de saneamento, para serviços de análises microbiológicas e físico-químicas de águas minerais comerciais, de riachos e poços artesianos, entre outros.

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