ALTERNATIVA

Recursos federais dão vida a livros

Graças à Narcio Rodrigues, cinco obras de peso estão previstas para lançamento

Lídia Prata
Publicado em 15/07/2010 às 10:31Atualizado em 17/12/2022 às 06:35
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A caminho. Graças à ação do deputado federal Narcio Rodrigues (PSDB), cinco obras de peso estão previstas para lançamento no segundo semestre deste ano. O parlamentar conseguiu a liberação de recursos federais para a edição desses livros, um dos quais de autoria do advogado e escritor Guido Bilharinho, que já enviou os originais para a gráfica. Outra publicação vai contemplar o jornalista e historiador Jorge Alberto Nabut, e a série de crônicas e depoimentos publicados pelo Jornal da Manhã, em 2009, sobre o ano da França em Uberaba, também será transformada em livro, graças aos recursos levantados por Narcio. Esta obra, em particular, reunirá todo o trabalho idealizado na época pela diretora do Arquivo Público, Lélia Bruno, que também está à frente do projeto de viabilização do livro. Sede nova. A propósito, o Arquivo Público vai ganhar casa nova (e que casa!) neste ano em que completa seu Jubileu de Prata. Também com recursos cavados em Brasília pelo deputado Narcio Rodrigues, a antiga estação da Mojiana será totalmente reformada e adaptada para sediar o Arquivo e abrigar o seu vastíssimo acervo histórico. Pouca gente sabe, mas o APU tem relíquias inimagináveis sobre Uberaba. Na nova sede, mais espaçosa e adaptada à sua finalidade, o Arquivo poderá democratizar o acesso dos interessados ao seu rico acervo.   Abuso inaceitável. Não foi a primeira vez que dados sigilosos da Receita Federal vazaram e a culpa recaiu sobre servidor qualquer. Ontem, mais uma vez, os dados fiscais sigilosos de contribuinte foram escancarados à nação e a Receita Federal admitiu sua culpa. A vítima desta vez foi o vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge, o que torna mais grave a quebra do sigilo por se tratar de um político de projeção.   Cara nova – Tudo indica que 2010 vai entrar para a história como o grande ano da solidariedade em Uberaba. Se a reforma da Casa do Menino foi abraçada por vários arquitetos locais, a creche A Pequena Casa de Maria acaba de ser “adotada” por Luiz Carlos Souza Campos, que vai repaginá-la para melhor atender aos baixinhos que a frequentam. Bacana!   Homenagem – A TV Justiça vai homenagear dois juristas uberabenses, já falecidos, nos próximos dias: Edson Prata e Ronaldo Cunha Campos. Equipe de jornalismo da emissora entrou em contato com familiares dos homenageados, em busca de informações e fotos para ilustrar a reportagem.   Vai mal. Parece um contra-senso pensar que a Prefeitura de Uberaba está investindo pesado na remodelação do sistema viário da cidade através do projeto de Jaime Lerner, enquanto em algumas ruas ainda reina a ultrapassada construção de canteiros de concreto. Um dos casos recentes é a rua Cândida Mendonça Bilharinho, via muito usada para o acesso à Fazu, ao cemitério e à Uniube, pois liga a Leopoldino de Oliveira à avenida Alexandre Barbosa. Por ali sobem caminhões pesados (e lentos), ônibus usando o meio da pista de rolamento, e é permitido estacionamento nas duas margens. Daqui por diante, o motorista que tiver o azar de pegar ônibus, carroça ou caminhão no trajeto entre o centro e o bairro, pode preparar uma dose extra de paciência. E, cá pra nós: esses canteiros são feios, atrapalham o trânsito e iludem os pedestres com a falsa ideia de segurança.   Sujeira. O Depósito da Prefeitura mudou de endereço, mas deixou para trás uma montanha de ferro-velho empilhado junto ao muro do terreno onde será erguido o Hospital Regional. Credo!   Morte anunciada. Um comunicado de página dupla anunciou ontem o fim da edição impressa de um dos grandes ícones da imprensa brasileira por décadas: o Jornal do Brasil. Sua última edição em papel está marcada para 31 de agosto. O JB foi um dos mais respeitados jornais do país. Por sua redação passaram jornalistas de primeira grandeza, além do famoso colunista Zózimo Barroso do Amaral. Inspirou centenas de outros jornais pelo Brasil afora, inclusive o nosso JM, cuja diagramação seguiu o modelo do JB nas décadas de 70 e 80. O fim do JB é como uma aroeira que tomba no nosso meio e serve de alerta a todos os defensores da democracia e da liberdade de imprensa. Nenhum veículo sobrevive apenas com a publicação de notícias, muito embora elas sejam a nossa alma.   Aos cachorreiros. Fez sucesso a notícia de ontem sobre punição ao dono de rottweiler que devorou um poodle toy. Por isso, veja essa: em Ribeirão Preto, um homem acaba de ser condenado a dois anos de prisão porque matou um pit bull com um tiro certeiro. Antes, porém, o pit bull havia atacado e matado um outro cachorrinho, da raça pincher, no quintal da casa do condenado. A Justiça entendeu que o homem agiu por vingança. E quem não agiria?   Como assim? O que o presidente Lula quis dizer com a frase “se chicotada resolvesse, não tinha tanta corrupção”? Declaração do presidente aconteceu quando ele assinou o projeto de lei que prevê punição para pais que batem nos filhos.

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