De volta
Os ex-PMs C.F. e M.R.G., excluídos administrativamente, terão de ser reintegrados pelo Comando Regional da Polícia Militar com sede em Uberaba. Quando lotados em Frutal, em 2006, os dois responderam a processo criminal, acusados de abusarem de duas menores, e por isso expulsos da PMs antes do julgamento na Justiça, onde foram absolvidos. Com a decisão do Tribunal de Justiça, os dois terão direito, inclusive, aos salários que deixaram de receber neste período.
Apreensão
Proprietário de motocicleta que troca o escapamento original por outro que foge às características de fábrica fica sujeito à apreensão do veículo. Foi o que o DETRAN respondeu a consulta feita por policial militar uberabense. Segundo o órgão máximo de trânsito em Minas Gerais, a alteração, se ocorrer, precisa estar alicerçada em certificado de segurança veiculados, emitido por empresa credenciada, seguido de vistoria para alteração de dados no CRV.
A pão e água
A precariedade a que está submetida a Polícia Militar, em Veríssimo, é o retrato do que ocorre em expressiva parcela dos municípios mineiros. Força do Estado, que deveria ter condições de ficar imune às ingerências externas, a PM precisa quase que desesperadamente das Prefeituras das pequenas cidades para ter instalações dignas e um pouco de estrutura. Em Veríssimo, a representação policial militar está com uma viatura estragada há quatro meses, não tem telefone fixo (recorre a celular pré-pago fornecido pelo Sindicato Rural) e falta material de escritório, higiene e limpeza.
Encolhendo
Em número de integrantes, as famílias uberabenses estão encolhendo, mostra o IBGE. No último censo, apenas três mil famílias tinham mais de cinco pessoas, enquanto pouco mais de trinta mil eram formadas exclusivamente por duas pessoas.
Fora da escola
A mesma pesquisa indicou que na faixa etário dos 10 aos 13 anos, duzentos e trinta e seis meninos e duzentas e nove meninas não frequentavam a escola. Outros números apurados na cidade pelo IBGE são revelados abaixo.
Na linha da miséria
Quase mil mães uberabenses sem marido não tinham nenhuma renda para sustentar seus filhos em 2010, segundo números liberados pelo IBGE. Outras duzentas e vinte e seis cuidavam das crianças com apenas 25% do salário mínimo como renda, enquanto novecentas e oitenta contavam com apenas 50% do salário mínimo. Na faixa de renda de meio a um salário mínimo eram mil e sessenta as mulheres sem companheiros que cuidavam dos filhos.
Casados e solteiros
Os solteiros eram maioria em Uberaba em 2010. Eles somavam 138 mil, representando 53,2% da população em condições de assumir um relacionamento. Os casados eram 86 mil 699 – ou 33,4%. Uberaba tinha 13 mil 013 divorciados, que representavam 5% da população, enquanto os desquitados ou separados judicialmente eram 2,4%. Os viúvos superavam a população da maioria das cidades à volta de Uberaba: 15 mil 671.
Festival
Abertas as inscrições (possíveis até o dia 23) para o XII Festival de Música Espírita de Uberaba, este ano programado para o Centro Administrativo. Competição aberta aos compositores de todo o País identificados com a doutrina. A análise prévia das letras selecionará as quinze músicas a serem apresentadas ao público.
Outra vez
Outro equívoco em nota distribuída por vereador, indicando ter recebido convite da Prefeitura em cima da hora para participar de audiência pública da prestação de contas pela Secretaria da Fazenda. Não há formalização de convite, mas comunicado prévio à presidência da Câmara pedindo a reserva da data.
Condenação mantida
Policial integrante do 4º Batalhão teve pena de três meses de detenção mantida pelo Tribunal de Justiça Militar. LFB, há três anos, descumpriu ordem judicial e entrou na residência de sua ex-companheira, motivando o acionamento da PM. Preso em flagrante, o PM, irmão de oficial, ameaçou “botar a boca no trombone”, mas nada se soube sobre isso. Advogado da defesa pediu a anulação da sentença rotulando seu cliente de doente mental, tese não acatada pela Corte. A pena será cumprida em regime aberto.
Comando “vigia” soldados
Três PMs de Uberlândia tiveram anuladas pelo Tribunal penas que variam de três meses a um ano de reclusão em regime aberto. Eles foram condenados em 1º grau, acusados de destruírem o painel de uma viatura à procura de equipamento de escuta e vídeo ali instalado a mando do comando, que suspeitava da conduta do trio.
Autoria não provada
Localizada a aparelhagem, o que os denunciados confirmaram ter feito, “ignorando quem a instalara”, os policiais, segundo a denúncia, a destruíram, sumiram com o cartão de memória e também danificaram a parte elétrica do veículo. A autoria dos estragos não ficou comprovada e a Justiça Militar optou pela absolvição do trio. Restou identificado que o equipamento usado para a “espionagem” fora cedido por indústria de cigarros.
Uma e outras
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