FALANDO SÉRIO

Crime bárbaro

Acusado de executar idosos em Veríssimo é condenado a quase 24 anos de prisão

Wellington Cardoso
Publicado em 02/12/2016 às 08:49Atualizado em 16/12/2022 às 16:21
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 Condenado

Acusado da morte do casal de idosos Aramiz Ferreira de Souza e Joana Rufino, em Veríssimo, Alysson de Sousa Rodrigues Flo foi condenado a 23 anos e quatro meses de prisão.

Mais um

A sentença do juiz Ricardo Motta acrescenta mais um ano de pena para Alysson por corrupção de menores.

Asfixia

O casal de idosos (de 83 e 89 anos), que teve a casa invadida pelo condenado e comparsas menores de idade, morreu estrangulado.

A dica

No dia anterior ao crime, Aramiz passou pela residência de um amigo, cujo filho menor o viu com muito dinheiro em uma pochete, passando a informação para Alysson.

Fora do ar

Proprietários da Rádio Uberaba AM, fundada nos anos 90, anunciaram aos funcionários que ela ficará fora do ar até sua transformação em FM.

Crises

Emissora tem enfrentado seguidas crises e tentativas de venda nos últimos vinte anos.

Chiadeira

Produtores de leite dão o grit há quase seis anos os preços do produto estão congelados no campo, enquanto os custos da produção chegam aos 70%, em média, somente este ano.

Vai lecionar

Além de reassumir a Promotoria de Defesa do Patrimônio Público, ao retornar de BH na segunda-feira, promotor José Carlos Fernandes voltará à sala de aula.

Direito

Ele lecionará Direito Administrativo na Uniube.

Bom pra quem?

A criminalização de juiz e promotor é boa para os congressistas (?) – perguntou a coluna ao deputado Aelton Freitas após a aprovação do projeto na Câmara.

Resposta

O líder do PR respondeu é boa para os brasileiros, pois poderá reduzir as injustiças judiciais.

De acordo

Outro criminalista se diz favorável à aprovação de lei criminalizando o abuso de autoridade de promotores e juízes.

Igualdade

Odilon dos Santos vai na linha de que “todos devem ser iguais perante a lei e cada um responder pelos próprios erros que causam danos materiais ou morais”.

Prerrogativas

Sem chamar a atenção, a criminalização do desrespeito às prerrogativas dos advogados também está no projeto.

Pois é!

O polêmico ministro Gilmar Mendes, do STF, diz que “a Câmara mandou bem” ao retirar do projeto itens que tratam da aceitação de provas ilícitas em um processo.

Abusos

Segundo ele, que rotulou de autoritárias algumas medidas desejadas pelo MP, há situações inequívocas de abusos.

Não passa

Há indicativos de que a criminalização por abuso de autoridade não será aprovada pelo Senado com a redação dada pelos deputados.

Perdido

Com o recebimento de denúncia pelo STF contra Renan Calheiros e a recusa do pedido de urgência de votação na 4ª-feira, deputado disse à coluna que “o jogo está perdido”.

Aprofundamento

E, segundo ele, “esse governo [Temer] não chega ao final de 2017 e a crise será ainda pior”.

IPVA

Valor do IPVA para os veículos usados cai 4,4% em média na base de cálculo em relação a este ano e o pagamento começará no dia 9 de janeiro, mas pode ser antecipado desde já.

Sonegação

FALANDO SÉRIO ouviu de dois contadores que cresceu assustadoramente a inadimplência tributária em Uberaba. Chegaria a 80% em algumas empresas.

Reflexo

Houve unanimidade na observação de que a sonegação, em muitos casos, é involuntária, decorrendo da crise, vendas menores, despesas fixas altas e muito imposto.

Câncer

Tribunal Regional Federal/1ª Região sentencia que quem já teve câncer tem direito a isenção do Imposto de Renda.

Segurança

Aprovado por comissão especial o parecer da Lei Orgânica da Segurança Pública, que permitirá aos policiais estaduais venderem seus dias de folga às prefeituras.

Sistema

Ela cria o Sistema Nacional de Segurança Pública, integrado pelas polícias, bombeiros, guardas municipais, agentes penitenciários e de trânsito.

Plano

A cada dez anos, o governo terá de fazer o Plano Nacional de Segurança Pública, diz a lei, que visa também à organização e ao funcionamento dos agentes de segurança.

Comando

A coordenação será do Ministério da Justiça com a parceria de sistemas criados por estados e municípios.

Sem gratificação

Os votos de Marcos Montes, Aelton Freitas e Caio Narcio ajudaram a reprovar a gratificação de denunciante de corrupção, “trabalhada” por procuradores federais.

Participação

Pela proposta derrubada, o denunciante receberia parte do dinheiro recuperado.

Sem notícia

Com a criminalização aprovada pela Câmara, mas pendente de apreciação no Senado, também os integrantes do MP não poderão dar opinião sobre processo em andamento.

“Uma parte dos homens age sem pensar, e a outra pensa sem agir.”

(Rousseau)

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