Dia do Hétero
“Não há lugar para aberrações como a pretendida” – sentencia o advogado Adriano Espíndola, referindo-se ao projeto de autoria do vereador Anderson Donizette criando o “Dia do Orgulho Hétero”. Diz ele que, se aprovada, a lei será discutida pelo PSTU no Judiciário.
Preconceito
Para ele, a iniciativa não significa direito de manifestação do heterossexual, mas outra tentativa de normatizar de forma disfarçada preconceitos que alguns setores têm em relação à sexualidade alheia.
Isso ou...
“Ou é isso ou aqueles que propõem esse tipo de comemoração estão com muitas dificuldades para se manter no campo de heterossexualidade, precisando de um dia para reafirmá-la” – alfineta.
Sem proibição
Espíndola ressalta a inexistência de proibição de manifestação por heterossexual, Mas, “ao contrário. Vivemos numa sociedade patriarcal e heterossexual, onde o homem, branco e hétero, tem lugar de fala privilegiado”.
Precisa corrigir
Passageiros da Azul começam a reclamar de cancelamentos de vôos e atrasos comprometendo conexão desejada. De sexta-feira para sábado, um deles, que embarcaria à noite, “dormiu” no aeroporto diante da alegação da empresa de indisponibilidade de hotel.
Bouganville
Se for de sua responsabilidade, e não do loteador, a Codau levará seneamento básico ao Bouganville ainda neste mandato – assegurou o presidente José Waldir durante a votação do financiamento de R$ 87,3 milhões para os projetos da autarquia.
Indigno
Ao defender que R$ 7 milhões do financiamento fossem reservados para o Bouganville, Túlio Micheli foi incisivo, lembrando as fossas sépticas das chácaras e as ruas quase que intransitáveis: “ali não é lugar digno de alguém morar”.
Sem projeto
Reserva de recursos impossível de ser feita dentro do financiamento, pois nem projeto tem pronto, o que acontecerá no ano que vem.
Falta d’água
E não falta objetividade a José Waldir ao falar sobre a crise hídrica na cidade: “não adianta querer iludir a população; serão precisos três anos (de trabalho) para começar a respirar”.
Intransitáveis
Conhecedor da região como poucos, o presidente do MDB fez relato sobre as atuais condições das rodovias que cortam o Triângulo. Fabiano Elias considera intransitáveis as que são de responsabilidade do Estado, as MG 190, 255 e 427. Absoluta falta de manutenção.
Ligações
E, ainda segundo ele, as ligações Nova Ponte/Iraí, Monte Carmelo/Grupiara/Douradoquara estão entre as de condições precárias.
Projetos
Os R$ 87,3 milhões de financiamento da CEF à Prefeitura, para obras de saneamento, serão usados em projetos de identificação e cadastramento da rede de água, perfuração de cinco poços artesianos (incluindo Ponte Alta e Serrinha).
Prainha
Destinam-se também à revisão dos projetos da Prainha, que segundo o vice-prefeito apresentam erros técnicos sem dolo, gestão e fiscalização dessa obra, construção de três reservatórios, da estação de tratamento de esgoto de Ponte Alta e estudo de viabilidade de captação de água.
Universidade
O pacotão de obras inclui ainda reforma e ampliação da ETE “Francisco Veludo”, implantação de sistemas de energias renováveis e alternativas, ampliação do sistema de suprimentos e logística em DI, e a infraestrutura básica da Univerdecidade.
Amortização
Exposição de motivos e dos projetos enviada aos vereadores dias antes da votação do financiamento diz que a sua amortização será feita com a racionalização dos serviços e a economia com a redução das perdas e do consumo de energia elétrica.
Absorventes
As vereadoras comemoram a aprovação do projeto da “dignidade menstrual”. Luciene Fachinelli viu o PL do Executivo como mais amplo do que o pedido ao estender o benefício a todas as mulheres, independente da idade, em condições de vulnerabilidade social.
Indefinição
Trecho da BR-050 com passagem inferior à espera de obras continua sob a responsabilidade do município. Pedido de antecipação de sua transferência para a Eco050 ainda permanece sem manifestação conclusiva na ANTT.
Previsão
Contrato da concessão prevê a assunção pela concessionária somente com a conclusão das obras.
Em estudos
E sem qualquer previsão do reinício das obras da passagem interior, a Prefeitura continua analisando as possibilidades de a própria Secretaria de Serviços Urbanos assumir a execução dos serviços.
Projeto social
Com muita música e outras manifestações culturais de suas assistidas, o Projeto Coletivo Meninas Kairós encerrou na 4ª feira as atividades de 2021.
Vulnerabilidade
Projeto trabalha com mocinhas em condições de vulnerabilidade e é realizada no São Cristóvão e Jardim Maracanã com a ajuda de voluntários como Cida Alves, Edilene Leal, Enedina Borges e Pedro Afonso.
Fresa
Vice Moacyr Lopes irá se reunir com vereadores para a definição dos locais em que a SESURB aplicará os 4 mil m3 de fresa asfáltica doada à Prefeitura pela Eco050. Há pedidos para o Bouganville e Santa Fé.
Aula
Mais uma lição do professor Eber Chaban sobre a Física na Cozinha:
A física na cozinha-4
Hoje vamos falar sobre capacidade térmica. Grandeza que designa, entre outras coisas, a quantidade de calor que um corpo pode reter. As panelas de grande capacidade térmica continuam o cozimento dos alimentos durante um bom intervalo de tempo após o desligamento da chama. É necessário um pouco de experiência até que estejamos habituados a elas.
Panelas menos usuais.
Panelas de barro ou pedra. São péssimas condutoras de calor. Uma vez colocadas no fogo, levam um tempão para se aquecerem, mas, em compensação, tem uma capacidade térmica enorme. Ao serem removidas do fogo ainda tem muito calor guardado em suas paredes. São perfeitas para pratos muito aquosos, tipo peixada, feijoada e similares. Não são fáceis de manusear, muito pesadas, alças que esquentam muito e, se em contato direto, queimam a sua mesas. Quase sempre são vendidas com uma armação metálica onde podem ser devidamente apoiadas. Seu ponto forte é que se trazidas à mesa imediatamente, mantem seu conteúdo fervendo por mais alguns minutos, super chique. Venhamos e convenhamos, hoje, o visual e a estética são quase tão importantes quanto o sabor dos alimentos.
Panelas de vidro. Foram lançadas no mercado a umas duas décadas e, sinceramente, não tiveram muito sucesso, hoje são difíceis de encontrar. São, de certa forma, bastante semelhantes às de barro ou pedra. Não tenho grande experiência com elas.
Panelas de ferro. Normalmente são bastante pesadas, tem capacidade térmica alta semelhante às de barro, mas, não tem o charme destas. Seu peso costuma tornar a limpeza muito trabalhosa. Talvez por isto tenham entrado em franco desuso. Mas, existe hoje uma nova versão, toda colorida, chiquérrima e caríssima. Em termos práticos elas tem um comportamento muito semelhante ao das panelas de aço inox. Já tive algumas queimaduras nos dedos por tentar recolocar, distraidamente, uma delas de volta exatamente sobre a chama.
Espero ter ajudado em sua próxima escolha quando for renovar sua cozinha.