FALANDO SÉRIO

Empresário preso na operação Conexu$ tem pedido de relaxamento negado pelo MPMG

Wellington Cardoso
Publicado em 05/09/2020 às 13:02Atualizado em 18/12/2022 às 09:18
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Levou bomba

Juiz Fabiano Veronez já despachou o primeiro pedido de relaxamento de prisão de dono de posto de gasolina da operação Conexu$: deu bomba.

Descrédito

Em sua manifestação, o Ministério Público se opôs ao relaxamento, frisando que colocar o empresário em liberdade geraria descrédito nas instituições.

Delinquência

Para o promotor, mesmo que mantido afastado de suas atividades, mas em liberdade, ele “poderá continuar a delinquir com ainda maior estímulo”.

Provas

E que a coleta de provas poderia ser prejudicada.

Prejuízos

Ainda de acordo com o MP, inegáveis prejuízos foram dados à população uberabense pela organização criminosa.

Combinação

Prejuízos representados por longo período de submissão aos preços dos combustíveis combinados pelo grupo – explicou.

Não colou

O principal motivo alegado pela defesa para tentar colocar o empresário na rua foi o seu estado de saúde, aliado à sua condição de réu primário. Não colou.

Assistência

Ao manter o investigado preso, o juiz Fabiano Veronez destacou que ele está medicado e com o estado de saúde sob controle.

Elogio

E até fez um elogio à gestão do sistema prisional em Uberaba e Sacramento quanto a adoção de medidas que dificultam a entrada do coronavírus nos presídios.

Tramitação

Processo contra o grupo de empresários correrá na 2ª Vara Criminal. Mandados de prisão e de busca e apreensão foram expedidos pelo juiz Fabiano Veronez.

Centenas

A apuração do Gaeco, iniciada a partir de denúncias de combinação de preços entre donos de postos, já produziu mais de mil páginas de provas e evidências de crimes.

Escuta

Por um bom tempo os suspeitos tiveram suas ligações telefônicas monitoradas. E elas foram decisivas para a petição de medidas cautelares, deferidas. 

Jurídico

Para voltar à ativa, o PSB/Uberaba precisou recorrer a advogado.

Parcelamento

Partido acumula dívidas eleitorais de aproximadamente R$400 mil e que agora foram parceladas.

Apoiador

Como perdeu prazos para se reorganizar e ter candidatos próprios nas eleições deste ano, o PSB participará apenas como apoiador, colaborando com o seu tempo de TV.

Pagando

Até o fim da semana, o Colégio “José Ferreira” estará quitando as verbas rescisórias de doze professores recentemente demitidos.

Acordos

Outras demissões de períodos anteriores, ocorridas em meio à crise administrativa na escola, resultaram em acordos ou ações trabalhistas ajuizadas.

É ordem

Membro do Comitê Gestor do “Zezão”, Erlei Araújo afirma que “é ordem do presidente (da CNEC) acertar com todos e tudo”.

Fake

Prefeito Marcos Estevam não esconde ter se assustado com postagem em rede social e depois visto com alívio que fogo na Usina Delta não passava de fake.

Comemorando

E também comemora os primeiros resultados da ronda municipal de segurança pública criada em Delta. Pequenos furtos no período noturno foram reduzidos.

Patrulha

Em motos caracterizadas, servidores “patrulham” as ruas e acionam a PM quando necessário. Misteriosa

Até ontem a Petrobras não havia explicado o motivo pelo qual cobra mais pela gasolina entregue a Uberaba, na comparação com Uberlândia.

O tempo passa

Pedido de esclarecimento foi feito há cinco meses.

Atenuante

Qualquer que seja o argumento, ele não influencia na combinação de preços no varejo investigada pelo Gaeco.

Prova provada

A propósito, uma das provas contra empresários presos vem de uma reunião deles “monitorada” pelo MP.

Afinados

Nesse encontro, houve a combinação de aumento de R$0,40 no preço da gasolina, a ser praticado em maio, o que efetivamente ocorreu – acusa o Gaeco.

Dinheiro vivo

Na ação de quinta-feira, foram apreendidos cerca de R$140 mil, incluídos dólares e euros.

Mais chumbo

Além de eventuais condenações criminais, os empresários investigados estão sujeitos a pesadas multas administrativas do Procon.

Bicicletas

Caberá ao Contran estabelecer regras para a circulação de bicicletas motorizadas e similares não sujeitos a registro, licenciamento ou emplacamento.

Vai demorar

O projeto de alterações no CTB, votado pelo Senado na semana passada, retornará à Câmara dos Deputados em razão de alterações nele introduzidas. Isso retardará a entrada em vigor.

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