FALANDO SÉRIO

Excesso de normas da Vigilância Sanitária dificulta o trabalho

Dificultam a regularização dos gabinetes dentários (Leia mais...)

Wellington Cardoso
Publicado em 18/11/2014 às 10:27Atualizado em 17/12/2022 às 02:39
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 E tem mais

Lembram-se do juiz que agente de Trânsito do Rio terá de indenizar com R$5 mil por danos morais, depois de ter dito que ele “é juiz, mas não é Deus”? Acaba de ganhar mais uma ação do gênero.

A poderosa

Agora foi a vez da TV Globo, por matéria divulgada em 2011, relatando a voz de prisão dada pelo magistrado a funcionários de empresa que foram à sua casa cortar a energia elétrica por falta de pagamento.

Passado

O episódio havia ocorrido em 2006, mas serviu para ilustrar reportagem sobre outras confusões envolvendo o juiz (uso irregular de giroflex em veículo que dirigia e desentendimentos com turistas, em Búzios). Ele queria indenização de R$100 mil e vai levar R$18 mil.

Muito rigor

O excesso de normas rigorosas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e sua permanente atualização dificultam a regularização sanitária dos gabinetes dentários, diz especialista no setor.

Meio a meio

Em Uberaba, a estimativa é que 50% deles apresentem algum tipo de anormalidade, incluída a acessibilidade.

Devedores

O dentista frisou que, em se tratando de acessibilidade, órgãos públicos – incluídos o Judiciário e o MP – também têm seus problemas, mas nem por isso são autuados.

Caixa-d’água

Reservatório de água sobre o prédio em que funcionou o Hotel Chaves continua sem tampa. Usaram uma lona, que arriou com o passar dos dias, observa atento colaborador instalado no Elvira Shopping.

“Patrões”

Não significando que eles sejam necessariamente dependentes químicos, muitos atletas amadores, em especial menores de idade, têm seus destinos traçados por traficantes, que suprem suas carências. A revelação é de quem milita no setor.

Socorro!

Em Uberlândia, portadores de câncer estariam sendo liberados pelo Hospital de Clínicas da UFU sem a garantia de acompanhamento posterior – denuncia o procurador da República Cleber Eustáquio Neves.

Abandonados

Em ação civil pública formada, Cleber ressalta que muitos pacientes voltam a apresentar problemas depois da alta, mas o hospital se recusa a atendê-los e as unidades municipais não têm estrutura nem competência para casos de alta complexidade.

Receita

Recentemente, servidor graduado da Saúde em Uberaba revelou que acontece muito de o paciente – não apenas de câncer – ser liberado por hospital com a receita em mãos, quando a assistência poderia lhe ter sido prestada dentro do próprio hospital.

Providência

O que propõe o procurador Cleber Eustáquio, em Uberlândia, é que o HC/UFU mantenha em funcionamento uma comissão de cuidados paliativos para pacientes oncológicos, que, em novos problemas após a alta, serem novamente atendidos.

Feriadão

Piau atende pedido do Sindicato dos Servidores e concede ponto facultativo na sexta-feira (na quinta será observado o feriado da Consciência Negra).

Olho Vivo

Estatística liberada pelo próprio Estado evidencia que os resultados do projeto “Olho Vivo”, em Uberaba, são satisfatórios apenas para quem está no circuito das câmeras de vigilância.

Para cima

No geral, aumentaram as ocorrências de crimes violentos em áreas não monitoradas, para as quais inexistem policiais a serem deslocados, uma das argumentações iniciais do projeto. Em outras palavras: falta polícia nas ruas.

Metadinha

Na prática, o Estado não cumpriu por inteiro o compromisso assumido, pois não reforçou o contingente do 4º Batalhão, ainda mais esvaziado nos últimos anos.

Prejudicada

Greve dos técnicos da Secretaria de Estado de Meio Ambiente leva ao adiamento da audiência pública que Uberaba faria nesta terça-feira para discutir o anel viário a ser construído. Uma obra de R$600 milhões, assegurada no PAC por Piau e Aelton Freitas.

Levou bomba

Sentença de juíza federal gaúcha, ressaltando que os honorários sucumbenciais cabem à parte vencedora de ação (como indenização por gastos para se defender) e não ao seu advogado, foi reformada pelo Tribunal Federal/4ª Região, na semana passada.

Missão

Ainda a serviço do Conselho Nacional do Ministério Público, o promotor José Carlos Fernandes passará a semana no Maranhão, integrando equipe de inspeção ao MP de lá.

“Quem vai ao bar regularmente não precisa de analista. É a melhor terapia.”

(senador Pedro Simon)

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