FALANDO SÉRIO

François Ramos faz “Um brinde à família e a quem nós somos” na coluna de hoje

Wellington Cardoso
Publicado em 27/10/2015 às 09:09Atualizado em 16/12/2022 às 21:36
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 UM BRINDE À FAMÍLIA E A QUEM NÓS SOMOS

François Ramos – Redator Interino

Uma coisa que aprendi com minha família é que a vida é repleta de desafios. Passamos por momentos de euforia e por outros de extrema frustração. Alcançamos algumas vitórias, mas são muitos os desafios a serem superados. As lições a que nos submetemos demonstram que não importa o quanto já trilhamos no caminho errado, pois é sempre possível recomeçar.

Foi com as lições de meus avós paternos (Mozart e Mariinha) que descobri que a cada ciclo que se completa, outro está por vir. Que nos momentos bons fazemos muitos amigos, mas é nos momentos difíceis que vamos ver quantos deles irão permanecer por toda a vida.De meus avós maternos (Sebastião e Maria) ficou o ensinamento de que o passado é a única coisa que não se pode mudar. E minha bisavó Conceição sempre deixou claro que esse passado, mesmo que não nos agrade, é parte da nossa história e vai contribuir para a pessoa que desejamos ser. O passado nos fortalece quando sabemos lidar com ele.

Minha mãe (Lia) sempre me disse que não era bom ficar parado. Era preciso sempre ter um projeto de vida. “Se você não sabe para onde vai, não é qualquer caminho que serve. Fale com aqueles que gostam de você, converse com Deus e descubra por onde deve seguir”.Wellington, meu pai sempre deu exemplo de como é possível estar no controle de nosso presente e futuro. Não é o destino que traz regras inflexíveis e que nos limitam, mas sim o esforço que empreendemos em nossos projetos que determinam onde podemos chegar. Desafios existem e sempre podem ser superados.

Meus irmãos e irmãs (Karla, Karina, Alexandre, Igor, Michelle e Eliane) me mostraram que cada um de nós pode escolher fazer sua própria sorte. Se quisermos e nos dedicarmos, é possível criar possibilidades e transformá-las em realidade.

Os primos, e foram muitos aqueles mais próximos (Gilmara, Wilson, Éber, Rodrigo, Valéria, Andréa, Marco Aurélio, Márcio Henrique, Alessandra, Elaine, Walesca, Pamela, Maicon, Neusa), ajudaram-nos a perceber que é sempre importante preservar nossa essência e investir na ampliação de nossas capacidades.Dos amigos-irmãos (Hilo, Paulo Eduardo, Anderson, Eduardo, Patrícia, Gláucia, Luís Antônio, Luiz Carlos, Marcelo, André Vallim, Adriana, Júlio, Jurandir, Aparecida, Weslay, Paulo Lopes, Adriane, Andrezza) e suas famílias ficou a lição de que ficamos mais fortes diante da vida quando enfrentamos os desafios que ela nos oferece com dignidade e respeito a Deus.

Novos amigos (Flávio Araújo, Fabiana Silbor, Janio, Glauco, Clébia, Claudia, Daniel, Marília, Cleide, Luiz Renato Rodrigues da Cunha, Luiz Neto, Yves, Renan) estampam em seus olhos a bandeira de que é sempre possível escolher se divertir. A vida fica mais leve. A alegria é a verdadeira fonte da juventude. Algo sempre reforçado por meu padrasto (Dany).Com os novos membros da minha família (Elaine, Marlene, Fernando, Carlos, Tatiana, Karina, Paulinho, “Nituca”, “Dica”, Romilda) aprendi que é importante insistir, persistir. Tropeços e quedas são inevitáveis, mas professoras-mamãe como a dona Edna Idaló e a Sandra Gabriel me ensinaram que somos nós a decidir como e quando nos levantar e superar o obstáculo.

Com minha esposa, Leilane, e minha filha Lavígnia escolhi sonhar com o futuro. Foram elas que me inspiraram a visualizar o sonho e persegui-lo até que ele se materialize. Uma noção de esforço que também extrai dos conselhos e exemplos sempre presentes do Tio Cilas, da Tia Suely, do Tio Dilon e do Tio Luís e de minha madrasta Elina.A necessária dedicação aos filhos também aprendi com as tias e tios (Edith, Aparecida, Ivone, Marli, Vanderlei, Mauro). Com as minhas afilhadas (Iasmin, Sophia e Isabella) desenvolvi a percepção do carinho puro e sincero, livre de interesses e amparado em laços fraternos.

Sem minha família (e meus amigos e mestres que contribuíram para minha formação são assim considerados), jamais escolheria ter coragem e ousadia para enfrentar a vida. Não teria respeito pelo trabalho empreendido em equipe. Não seria capaz de enxergar que boa intenção nem sempre é suficiente.

Esqueça o individualismo. Em regra, a soma das partes é maior que o todo, pelo menos quando falamos de pessoas. Não é possível estar em sintonia com o nosso tempo sem a presença da família e dos amigos. Suas presenças mudam tudo, nos dão força para cada situação nova (boa ou ruim).

A família constitui nosso melhor auxílio diante das adversidades. São eles quem nos auxilia a enfrentar a insegurança e o ceticismo quanto a um futuro melhor. É nessa relação que aprendemos e reaprendemos todos os dias quem somos. É com essas pessoas queridas que desenvolvemos a opção por agir em conformidade com valores como a moral e agir sempre com sabedoria e paciência.

Por fim, se você escolheu viver com a família e pela família, sempre próximo aos amigos verdadeiros, você escolheu vencer e a cada batalha superada ninguém poderá tirar-lhe a satisfação em manter a leve consciência do dever cumprido e do bem agir. Passe essa lição para seus filhos assim como nossos pais o fizeram, pois os jovens se transformarão essencialmente no fruto das escolhas que assumirem para a vida.

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