Sob suspeita
Há alguns anos, a Polícia Federal fez em Uberaba escuta telefônica de policiais civis, autorizada pela Justiça, e produziu o “Dossiê Papa Charlie”, de 877 páginas.
Irregularidades
Do dossiê surgiram vários procedimentos investigatórios, pois havia indícios de práticas delituosas.
Arquivamento
Detalhes foram citados pelo promotor Laércio Conceição em manifestação ao juiz Ricardo Motta, pedindo o arquivamento de uma das investigações.
Recomendação
Segundo o MP, não há provas contra o policial civil investigado, mas a PC deve prosseguir na busca da autoria.
Crescente
Em entrevista publicada pelo DCE da UFTM, o advogado Adriano Espíndola afirmou que está em curso no país ação pela criminalização dos movimentos sociais.
Repressão
Segundo ele, a mobilização de estudantes e trabalhadores tem sofrido repressão, representada até com a prisão de ativistas e com a participação do Ministério Público.
Absolvição
Conversa do advogado com Leone Rangel para a mídia alternativa “Anota” ocorreu no contexto da absolvição de quatro estudantes processados por pichações na UFTM.
Sem identidade
A PF e o MPF não identificaram os responsáveis pela depredação de instalações da UFTM, citou Espíndola, que é filiado do PSTU.
Pichações
Na ocupação estudantil de 2014, poesias e palavras de ordem foram escritas em paredes do Centro Educacional, que também teve salas “rebatizadas”.
Pela culatra
Ao recorrer ao TJ contra a própria condenação a sete anos de prisão por tráfico e roubo, Maxwell dos Santos Silva certamente não esperava pelo desfecho agora conhecido.
O pedido
Maxwell queria a absolvição, alegando faltas de provas contra si, enquanto o promotor Laércio Conceição foi contra e postulou o aumento de pena.
Conclusão
O uberabense teve mais quatro anos adicionados pelos desembargadores à pena decretada na 3ª Vara Criminal e terá de cumprir onze anos e dois meses de prisão.
Fechado
A pena terá de ser cumprida em regime fechado.
Crime organizado
Os mais de três quilos de cocaína apreendidos na casa do condenado tinham no invólucro o símbolo de organização criminosa.
Multa
O TJ manteve para o acusado a multa de R$48 mil.
Denúncia
Depois de receber mensagem em rede social, em que seu filho é exposto “de forma lasciva e libidinosa”, segundo diz, uberabense decidiu recorrer ao Judiciário.
Acusadas
Na representação formalizada e que tramita na 3ª Vara Criminal, ele acusa a mãe e a avó da prática de corrupção de menores.
Endereço fiscal
O uberabense poderá ter endereço fiscal na própria residência, inclusive em loteamentos fechados e condomínios, desde que a atividade seja externa.
Votação
Possibilidade está em projeto de lei a ser votado pelos vereadores nesta quarta-feira.
Liberal
Ao profissional liberal será permitida a atividade no próprio endereço residencial em quaisquer das zonas urbanas.
Escritório
Será admitido também escritório administrativo na residência do proprietário, mas com a atividade, comercial, de serviços ou industrial em zonas adequadas.
Comprovação
Haverá necessidade de atestado de que a atividade não provocará impacto ambiental de qualquer natureza, nem incômodo à vizinhança.
Protestantes
Mais uma data de interesse dos evangélicos entrará no calendário popular de Uberaba: O Dia da Reforma Protestante, a ser comemorado anualmente em 31 de outubro.
Evangelho
Na mesma data será celebrado o Dia Nacional da Proclamação do Evangelho.
Golpe
E não é que o CPF da delegada Maria de Lourdes Camilli, então chefe do 5º Departamento da PC, em Uberaba, foi usado para o “golpe da TV a cabo”!
Muitos outros
Além da delegada, muitos outros uberabenses foram usados pelo esquema que negociava uma mistura de aparelhos Azebox e Maxflay, importados do Paraguai, e antenas da Oi.
Assinaturas
CPFs das vítimas foram usados para a contratação de assinaturas da Oi (TV), de equipamentos comercializados com terceiros em outras cidades.
Denunciados
Da apuração da fraude pela Polícia Civil resultou denúncia do promotor Laércio Conceição contra José Maria de Camargos, Rogério Antônio e Renato Aparecido de Oliveira.
E mais
A lista de denunciados inclui também Juliano José Lopes da Silva, Sílvio Luís da Silva e Cristiano Marcelo Machado da Silva. Denúncia será examinada pelo juiz Ricardo Motta.