Faltando
A falta de equipamento de proteção individual é denunciada por funcionários do Hospital de Clínicas.
Nem máscara
Segundo eles, não há máscaras em número suficiente, faltam aventais de TNT, clorexidina aquosa e outros materiais.
Tempos difíceis
“E olhe que o pico da pandemia ainda não chegou, contido pelas medidas restritivas em vigor” – observou um deles.
Suspensão
Na UFTM, os riscos de contágio por Covid-19 levaram o reitor Luiz Fernando a suspender as reuniões do Conselho Universitário por tempo indeterminado.
Sob ameaça
A julgar pela fala do ministro Luís Roberto Barroso, que assumirá a presidência do TSE em 26 de maio, há grandes chances de as eleições serem adiadas.
Obstáculos
Disse ele que os testes das urnas eletrônicas e as reuniões partidárias esbarram nas recomendações de proteção da OMS e do Ministério da Justiça.
Adiamento
Barroso se declarou, porém, contrário à prorrogação dos mandatos de prefeitos e vereadores, mas prevê que haverá adiamento do pleito, ainda que por alguns meses.
Uma vergonha
Os “marajás” brasileiros não acabam. A Assembleia Legislativa do Mato Grosso aprovou novas benesses para alguns dos “poderosos” do Estado.
A turma
Projeto é de autoria do Tribunal de Contas do Estado e beneficia a sua turma: conselheiros, procurador-geral, auditores e técnicos instrutivos e de controle.
Nas nuvens
Eles poderão ganhar até R$70 mil/mês com o tradicional “jeitinho” de burla à lei do teto. O presidente do TCE chegará aos R$93 mil.
Auxílio-livro
E sem a necessidade de prestação de contas, cada conselheiro poderá gastar até R$70 mil/ano com a compra de livros.
Quem explica?
Decisões tomadas por um órgão que é encarregado de fiscalizar as contas do Poder Público. Então, tá!
Boicotado
Até aqui sem dar as caras no enfrentamento à Covid-19, o Estado boicota o município com sinais claros de que destinará EPI apenas ao Hospital de Clínicas.
Um leão ao dia
Para desmobilizar esquema antes existente na área de saúde, o secretário Iraci Neto tem sido obrigado a matar um leão por dia.
Sem respiradores
Patos de Minas está conseguindo aumentar o seu número de leitos para enfrentar a Covid-19, mas esbarra em problema comum aos municípios: a falta de respiradores.
Facada
Nas últimas semanas, o preço de um respirador saltou de cerca de R$60 mil para R$160 mil.
Indelicadeza
E até agora o Estado não deu explicação oficial ao município sobre a sua tentativa de levar para BH os respiradores estragados de Uberaba.
Sob pressão
E para isso o Estado, que não conversou com unidades de saúde públicas e particulares, recorreu à polícia, mas não logrou êxito.
Por aqui mesmo
A Secretaria Municipal de Saúde já tem quem faça o conserto dos equipamentos, que, fossem para Belo Horizonte, provavelmente não retornariam.
Insegurança
Gestores municipais estão sob a pressão do momento especial de insegurança jurídica.
Cada cabeça...
A cada momento surge no Judiciário e em falas de governadores uma decisão nova em algum lugar com interpretação conflitante.
Idas e vindas
Romeu Zema é um desses governadores que falam coisas diferentes sobre um mesmo assunto.
Competência
Em decreto, ele subordinou ao Estado todos os prefeitos mineiros, na medida em que pregou “deve ser assim”. Na fala, em vídeo, diz que a competência é do município.
Fiscalização
O Estado pagou regras, mas em hora alguma botou os seus órgãos de fiscalização na rua.
Mais tempo
E ontem o seu secretário de Saúde disse que o isolamento social irá até junho.
Processos
Já o MPF ameaça com processo prefeito que afrouxar normas de distanciamento social “sem que haja sistema de saúde disponível pensando no pior cenário”.
É mundial
E é pensando no pior cenário que fica claro não ter, nem mesmo país desenvolvido, sistema de saúde compatível para o enfrentamento à Covid-19 no pico do contágio.
Aqui perto
Igarapava anunciou oficialmente o primeiro registro de Covid-19 no município.
Apelo
Pela rede social, o prefeito pediu que as pessoas fiquem em casa. Que saiam somente para o que for indispensável.
Insistência
Mais uma vez a Lojas Americanas da rua Vigário Silva teve de ser fechada compulsoriamente. Desta vez, ignorou a determinação judicial do domingo e abriu suas portas.
Fechadas
Dom Paulo Peixoto decidiu: igrejas permanecem fechadas.
