Denúncias graves
Gaeco formalizou ao Judiciário denúncias contra nove policiais penais (ex-agentes penitenciários) pela prática de diferentes crimes.
Até tortura
No documento de 26 páginas distribuído para a 1ª Vara Criminal, presidida pelo juiz Ricardo Motta, constam relatos de abuso de autoridade, lesão corporal e tortura.
Gravadas
Na ação proposta figuram imagens captadas por câmeras do circuito interno da penitenciária “Professor Aluízio Ignácio de Oliveira”. Mas, não de todas as situações.
Inteligência
As investigações foram iniciadas pelo Serviço de Inteligência do próprio complexo.
Nem todos
O conjunto de policiais penais denunciados não responde por todos os crimes denunciados. Os casos estão individualizados pelo Ministério Público.
Gel e isqueiro
O primeiro deles tem como acusados dois servidores, que teriam jogado álcool em gel em detento e acendido isqueiro, “ateando fogo no custodiado”.
Queimaduras
Relatório médico indica que o detento sofreu queimaduras de 2º grau, no rosto, tórax e braços.
Drogas
Agressão teria ocorrido em junho de 2019, depois que os agentes sentiram odor semelhante ao de maconha próximo da cela da triagem em que estava a vítima.
Posse
No dia anterior, o detento havia assumido a posse de drogas e aparelhos celulares encontrados em sua cela.
Fotografias
Fotos que expõem as lesões acompanham a denúncia.
Tapas
Outro policial penal é mostrado em vídeo estapeando a cabeça de vários detentos colocados contra a parede, o que provocou a intervenção de outro servidor.
Feridos
Também os disparos de arma de calibre 12 em direção a celas, do que teria resultado em dois detentos feridos, figuram nos autos com a indicação de dois policiais.
Autoria
Denúncia é assinada pelos promotores Cícero Barbosa, Rodrigo Lionel Falashi e Roberto Pinheiro.
Sem alvará
Mais uma agência bancária autuada por falta de alvará em Uberaba: a do Itaú na avenida Fernando Costa.
Autuados
De quatro bancos fiscalizados nesta 4ª-feira pela manhã por equipe mista Procon, Postura e GM, três foram multados por descumprir normas do decreto de combate à Covid-19.
Cemitério
Cemitério-parque deve iniciar atividades nas próximas semanas. A partir daí, o “Medalha Milagrosa” entrará em contagem regressiva.
Desistência
Com liminar negada pelo juiz Lúcio Eduardo, médica que queria embarcar cadela junto com passageiros em voo para Roraima desistiu da ação.
Mico
A cena que viralizou de desembargador dormindo durante videoconferência não é a única em que “excelências” pagaram “mico” a partir do uso da tecnologia.
Até pum
No Mato Grosso, juiz esqueceu o microfone ligado e soltou dois “puns”, enquanto, no Amapá, desembargador apareceu sem camisa. E tem muitas outras histórias.
Tráfico
Mais de setecentas ocorrências de tráfico de drogas foram registradas nos presídios mineiros nos quatro primeiros meses deste ano. Uberaba faz parte do cenário.
Maconha
A droga mais apreendida no sistema é maconha, com cerca de 15 quilos/mês.
Julgamentos
Judiciário em Uberaba aguarda manifestação do Tribunal de Justiça para reprogramar sessões do Tribunal do Júri.
Expectativa
Juiz Fabiano Veronez, diretor do Foro da Comarca, trabalha com a hipótese de ser somente a partir de setembro, diante dos riscos da pandemia.
Audiência
Audiência em ação trabalhista em que o Colégio José Ferreira responde por descumprimento de obrigações está programada para o dia 12 de agosto.
Pagamento
Ação reclama pagamento da integralidade dos salários de março, abril, maio e junho – explica Marcos Gennari, diretor do Sindicato dos Professores da rede particular.
Redução
Em meio a queixas, a Campanha Nacional de Escolas da Comunidade está propondo redução salarial de 17% aos professores.
Acordo
Documento para a coleta de assinaturas de quem concordar é datado do dia 6 deste mês e intitulado “Acordo Coletivo de Trabalho 2020”.
Fake
Para o Sinpro, o “acordo coletivo” é fake, pois a adesão seria individual.
Máfia
Pequenos lojistas das periferias continuam sendo assediados e tomando empréstimo de pequenas somas em dinheiro de grupo que seria colombiano.
Agiotagem
Juros praticados remuneram o capital duas ou três vezes – diz uma das vítimas.
“Quando não souber o que fazer, faça uma prece.”