FALANDO SÉRIO

ICMS no álcool caiu de 22% para 19%

Todavia o consumidor ainda não foi beneficiado com a mudança de cenário. Quem dúvida ...

Wellington Cardoso
Publicado em 12/01/2012 às 10:06Atualizado em 17/12/2022 às 07:48
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François Ramos- Redator Interino

ALERTA

Aumento do salário mínimo em mais de 14%, saltando de R$545 para R$622 a partir deste mês, deixou as prefeituras da região em estado de alerta. O problema é maior para as cidades pequenas, que dependem quase que exclusivamente dos repasses mensais do Fundo de Participação dos Municípios.

PROBLEMA

Vale lembrar que, segundo a legislação vigente, os gastos de municípios com a folha de pagamento do funcionalismo não pode ultrapassar a casa dos 54% (Executivo) e 6% (Legislativo) da receita corrente líquida, que é a receita corrente da prefeitura, deduzidas as contribuições sociais. Quando o limite é ultrapassado, a lei manda reduzir os gastos com pessoal e salários em pelo menos 20% e determina que seja promovida a exoneração de servidores não estáveis, podendo ainda ocorrer a redução da carga horária ou redução dos salários.

REUNIÃO

A prefeita de Delta, Lauzita Rezende, que também é vice-presidente da Associação da Microrregião do Vale do Rio Grande, confirmou ontem em entrevista ao jornalista Márcio Gennari, na Rádio JM, que a preocupação dos prefeitos com o novo salário mínimo é grande. Ainda segundo ela, reunião para discutir o assunto com os chefes do Executivo da região está programada para hoje na sede da Amvale.

VALORIZAÇÃO

Ainda segundo a prefeita Lauzita Rezende, a preocupação não deve ser interpretada como um posicionamento contrário ao reajuste salarial do funcionalismo. Para ela, a valorização dos servidores é fundamental para uma administração de qualidade. “O problema é que o governo não viabilizou os meios necessários para que os municípios possam arcar com a despesa adicional das folhas de pagamento.”

BOA NOVA

A Cooperativa Agropecuária do Vale do Rio Grande (Copervale), que já é reconhecida por manter todos os cuidados necessários para garantir o padrão de excelência de qualidade em seus produtos, acaba de firmar convênio com o Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) para permitir aos seus associados financiarem a aquisição de insumos como fertilizantes, rações, suplementos minerais dilatando o pagamento várias parcelas e taxa de juros reduzida.

CHUVA

Sem computar as chuvas de ontem, somente em janeiro já foram 330 milímetros de água que caíram sobre o solo de Uberaba. Segundo o coordenador da força-tarefa da Defesa Civil, o subsecretário da Secretaria Municipal de Trânsito, coronel Antônio de Sousa Filho, mesmo com a intensificação das chuvas, a proposta de articulação das entidades envolvidas no plano de contingência está funcionando. Nas ocorrências registradas até o momento, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Guarda Municipal, secretarias e autarquias municipais, entre outros parceiros, agiram imediatamente, evitando maiores danos.

OPORTUNIDADE

A Fundação de Ensino Técnico (Feti) iniciou o período de matrículas para os cursos do 1º semestre. O programa é voltado para adolescentes de 13 a 17 anos, cursando o 8º ano. Para saber os cursos disponíveis os interessados deverão se dirigir à rua Equador, nº 49, bairro Fabrício, das 8h às 18h30. Para a matrícula são necessárias cópias da certidão de nascimento, declaração escolar e comprovante de residência. Os adolescentes deverão estar acompanhados dos pais ou responsáveis.

AABB

Quando a festa acontece na AABB, você ganha a fotogenia: palco e paisagem deslumbrantes para registrar seus momentos inesquecíveis. Informações: 3312-1080, 3312-1098 e 3314-5570.

EMERGÊNCIA

De acordo com o boletim divulgado ontem pela Defesa Civil de Minas Gerais, subiu para 127 o número de cidades que decretaram situação de emergência no Estado. O número de mineiros afetados pelas chuvas já chega à marca de 2.831.087. Já são mais de 180 municípios atingidos.

MAIS PROMESSAS

Governo mineiro apresentou a técnicos do Governo Federal um pacote de 318 projetos que representam um investimento de R$3,9 bilhões em ações de recuperação dos danos causados pelas chuvas, intervenções para a prevenção de inundações, bem como ações estruturantes de saneamento básico em municípios de todas as regiões de Minas Gerais. É esperar o ano que vem pra saber o resultado da “prosa”.

DUREZA!!!

A alíquota do ICMS no álcool combustível caiu de 22% para 19% em Minas Gerais. O preço na usina também está R$0,07, contudo, contrário ao prometido, o consumidor de 40 de municípios mineiros pesquisados pela Agência Nacional de Petróleo (ANP) ainda não foi beneficiado com a mudança de cenário. Quem dúvida que isso não vai acontecer?

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