Denise alimenta colônia de gatos e apela a “corações generosos” para que façam adoção (Foto/Assessoria)
A instalação de telas vedando a entrada, mas também a saída dos animais antes de ser concluída a remoção dos “bichanos” pela vereadora Denise Max pode desaguar no Ministério Público. A retirada dos gatos que se abrigam entre a laje e o telhado do último piso de supermercado do centro foi iniciada, mas não pode ser concluída por causa das telas e cadeados recém-colocados
Sem comida
O procedimento também impede que Denise e cuidadores alimentem os animais. Se não houver bom senso, a vereadora teme que os “bichanos” morram de fome e sede.
Casa abandonada
Em uma casa abandonada, cujo endereço evita mencionar por temer pela sorte dos animais, a vereadora tem alimentado cerca de cinquenta gatos, e apela para que haja adoções. É só falar com ela.
Assinaturas
Prefeitura tenta barrar a criação da Comissão Especial de Investigação proposta por Marcos Jammal para apurar os gastos de viagens. “Quando a flecha é certeira o alvo pula miudinho” – ironiza o vereador, informado da movimentação para a retirada de assinaturas do documento.
Medida protetiva
Nos dez primeiros meses deste ano, o juiz Fabiano Veronez recebeu 1 mil 55 requerimentos de medidas protetivas para mulheres sob ameaça de violência doméstica e familiar. Deste total, 611 no primeiro semestre, começando com 125 em janeiro. O mês de maior incidência no ano foi setembro com 137.
Progressão
Requerimentos e decretação dessas medidas têm avançado, indicando que a adoção da providência – aliada a uma rede de fiscalização e proteção – tem representado a confiança das vítimas no sistema. A partir de 2017, em todos os anos houve progresso numérico de pedidos de medidas protetivas, saltando de 447 naquele ano para 1 mil 297 em 2024.
Legítima defesa
Tribunal do Júri da 1ª Vara Criminal se reunirá na quinta-feira para julgar homem acusado da morte de outro na noite de 17 de dezembro de 2019, no Bairro Vila Ceres. Vítima e acusado foram amigos, mas no dia do crime ameaças de um levaram o outro a agir em legítima defesa, na tese do advogado Leuces Teixeira.
Sem detalhes
Não foram expostos os motivos que os levaram a romper a amizade em 2018.
Barra de ferro
Consta dos autos que eram vizinhos e que o acusado vinha sendo ameaçado pelo ex-amigo. Inclusive no dia do homicídio. O réu, segundo testemunhas, teria tentado evitar o confronto, mas a vítima estaria extremamente nervosa e armada com uma barra de ferro. Um tiro pôs fim ao incidente.
Documentado
A discussão e as consequências estão documentadas em filmagens feitas por câmera da residência de um vizinho dos dois. Na denúncia, o Ministério Público diz que, depois da baleada e caída, a vítima teria recebido alguns chutes na cabeça. E postula a condenação do réu.
Recurso
Assistente da acusação, o criminalista Leuces Teixeira formalizou recurso contra a decisão do Tribunal do Júri, que aceitou a tese de legítima de defesa usada pela defesa do homem acusado de matar a madrasta, em julgamento da semana passada.
Excesso
Nesse contexto e no entendimento de que houve excesso na reação do enteado – teriam sido 17 facadas e chutes com a madrasta já caída -, o homem foi condenado a 1 ano mais 1 ano e 8 meses por ocultação de cadáver (há divergência sobre essa tipificação no caso específico).
Escola Uberaba
Vereadora Silvana Elias foi à Escola Uberaba nesta 2ª feira para ouvir os servidores diante da falta de clareza da Secretaria de Educação sobre o futuro do estabelecimento e os seus 1,2 mil alunos. Nem audiência pública recentemente realizada conseguiu arrancar essa informação.
Elisa recebe exemplar das mãos de François Ramos e Leilane Vieto (Foto/Divulgação)
Cultura
“Viver com sentido: abordagens interdisciplinares de Direito e Psicologia” – título do livro organizado por dezessete profissionais e acadêmicos uberabenses, a ser lançado na sexta-feira, no “Cecília Palmério”. Publicação reúne François Silva Ramos, Leilane Vieto, Euseli dos Santos, Evacira Coraspe, Marcelo Venturoso, Maria Borges, Marta Mello, Mônica Cecílio, Roberta Toledo, Ary Peter Filho, Claudete Kronbauer, Clébia Reis, Nayara Beatriz, Wander Araújo, Adriano Nicolau, Alessandra Sallum e Ana Laura.
Sozinhos
Entre os idosos uberabenses, o número de mulheres sem companheiro é muito maior que os homens na mesma condição. Os dados remontam a 2022 (censo). Eram 20 mil 992 as mulheres nesse estado conjugal, com idades entre 60 e 80 anos ou mais. Os homens eram 8 mil 519.
Em união
Os idosos com mais de 80 anos e acompanhados eram 3 mil 34 homens e 5 mil 155 mulheres.
A saída
Com a categoria “vigia” em extinção na Prefeitura de Uberaba, surge para esses trabalhadores uma luz no fim do túnel. Projeto de lei apresentado na Câmara Federal no ano passado cria o Estatuto Nacional da Guarda Civil Patrimonial Municipal para unificar a denominação de profissionais como vigias, vigilante, porteiro e outras usadas por prefeituras.
Concurso
Projeto prevê a absorção apenas dos servidores admitidos por concurso para os cargos a serem extintos.
Concluído
Polícia Civil não tem dúvida de que vigilante morto em setembro durante serviço noturno na Fazenda Agronelli foi vítima de latrocínio. E o autor apontado pelas investigações conduzidas pelo delegado Tiago Cruz, da Delegacia Rural, é o próprio parceiro do executado.
Latrocínio
O homem apontado como autor do crime responderá por latrocínio, a prevalecer o indiciamento feito pela Polícia Civil. Por se tratar de caso com acusado preso, a PC agilizou a finalização do inquérito, mas continuaria analisando outros detalhes.
Maus-tratos
Vereador Caio Godoi propõe em projeto de lei que a Prefeitura divulgue relatórios semestrais sobre denúncias e apuração de maus-tratos aos animais, sem citar os nomes de denunciantes e denunciados. Mas detalhando que tipo de atitude foi tomada.
Luto
Recebido com tristeza o desencarne a professora Vera Lúcia Gonçalves de Oliveira. Mestra que tinha o carinho dos alunos e o respeito dos pais por onde passou.
Como assim?
Cidadã ligou para a Codau, comunicando vazamento de água em cavalete estourado, no Bairro Girassóis. A atendente a tratou bem, mas disse que não poderia prever quando haveria o reparo “por não ter comunicação com o pessoal da rua”. Segundo a servidora, ela não poderia sequer prever quando a visita aconteceria.