FALANDO SÉRIO

Juiz manda prender condenados pela "batismo do leite"

Wellington Cardoso
Publicado em 31/10/2019 às 06:46Atualizado em 18/12/2022 às 01:29
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Na prisão

Já está na Penitenciária “Aluízio Ignácio” um dos condenados em 2ª instância a penas acima de cinco anos no processo do “batismo do leite” na Copervale.

Execução

Ordens de prisão foram expedidas pelo juiz Élcio Arruda para os principais acusados pela PF e o Ministério Público em todo o processo.

Motivo

Decisão do magistrado resultou do julgamento do processo em 2ª instância, com a manutenção das condenações de 1ª.

Correndo atrás

Dois dos alvos correram ao Tribunal Regional reclamando do início provisório do cumprimento de pena, alegando que há embargos de declaração não julgados pela Corte.

Informações

O desembargador Cândido Ribeiro, que foi o relator do julgamento em 2ª instância, votando pela condenação, optou por ouvir o juiz Élcio Arruda para se posicionar.

Contestação

Diz advogado que o processo ainda não esgotou o trâmite em 2ª instância para que o cumprimento das penas seja iniciado.

Troca

Hospital de Clínicas trocou recentemente toda a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar por recomendação da superintendente Ana Lúcia Simões.

Assembleia

Enfermeiros dizem aguardar ansiosos por solicitada assembleia do Conselho Universitário, destinada a discutir as carências do HC.

Redução

Os enfermeiros foram reduzidos em algumas áreas. Na Ortopedia, por exemplo, eram 2 enfermeiros e 5 técnicos, e atualmente são 1 enfermeiro e 2 técnicos.

Debandada

O grupo teme pelo agravamento da carência de pessoal no hospital, acreditando que muitos dos atuais funcionários se submeterão ao concurso do HC da UFU.

Tramitação

Iniciado em 2015, somente em fevereiro deste ano, mais de 4 anos depois, ocorreu a audiência de instrução e julgamento em processo que apura furto no Fórum Melo Viana.

Peregrinação

Por quase um ano, os autos estiveram em delegacia e a denúncia do Ministério Público foi recebida em outubro de 2016. De lá para cá, uma série de cartas precatórias.

Três vezes

E por três vezes foi desmarcada a audiência de instrução e julgamento.

Nas alturas

Valores propostos pelo promotor Laércio Conceição para transação penal com Aelton Freitas e Kaká Carneiro deixaram muita gente arrepiada em Uberaba.

Didático

E vêm do advogado Rondon Fernandes explicações aos leigos sobre como funcionam as tratativas do gênero entre acusador, acusados e Justiça.

Sem sustos

Segundo ele, nada impede que o investigado faça uma contraproposta, mostrando, inclusive, não ter condições de pagar o que pede o MP.

Quem decide

Lembra o advogado que a palavra final é sempre do Judiciário.

Aí, não!

Ele discorda, porém, da inclusão de prestação de serviços comunitários na proposta do MP, pois “isso é pena e o que se propõe é uma transação”.

Inocência

“Em transação penal, nada impede que o acusado a recuse, cabendo então ao MP provar a sua culpa. Ou a ele se mostrar inocente” – finaliza.

Tortura

Ministério Público entregou à Justiça, no início do mês, suas alegações finais em processo que apura denúncia de tortura no presídio de Conceição das Alagoas.

Defesa

Agora será a vez da defesa do ex-diretor da penitenciária de Uberaba (José Xavier) apresentar as do acusado.

Sozinho

Xavier teve o seu processo isolado dos demais denunciados por eventual tortura de presos, em 2008, após rebelião ser dominada.

Erro assumido

Em nota, a Pró-Reitoria de Extensão Universitária da UFTM admitiu ontem ter passado informação incorreta à coluna e ao Sindtaee.

Ainda sobre...

Mais um capítulo sobre o cancelamento da palestra de abertura de Jornada de Ensino para a qual havia sido convidado o professor Djalma Nery, de São Carlos.

Falhas

Explica a Proex que houve falhas de comunicação interna e com outros setores da UFTM que estavam em contato com o pesquisador, tratando da sua vinda a Uberaba.

Do bolso

Por isso, diz a nota, a Pró-Reitoria tomou conhecimento tardio que o professor havia respondido “pronta e positivamente” ao convite, se dispondo a pagar as despesas.

Desculpas

Dessa sequência de desencontros, resultaram as informações incorretas transmitidas à coluna e ao sindicato, pelo que a Proex se desculpa com todos (incluído Djalma Nery).

Não aceitam

Aelton Freitas e Kaká Carneiro devem dizer à Justiça, hoje, que não aceitam a transação penal lhes oferecida pelo promotor Laércio Conceição.

Faltou

O ex-deputado não compareceu à adiada audiência desta quarta-feira por não ter sido notificado, explicou seu advogado Gilberto Ferreira.

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