Novas estratégias de policiamento impulsionam queda nos crimes violentos contra o patrimônio no mês passado

 Agressão

Servidor da Penitenciária “Aluízio Ignácio de Oliveira” foi agredido ontem por detento com distúrbios mentais que está à espera de vaga em Barbacena.

Cusparada

A versão conhecida informa que o servidor passou pelo corredor e teria se dirigido ao detento, recebendo como resposta uma cusparada. Irritado, o funcionário teria aberto a cela, sendo então agredido.

Apuração

O diretor da penitenciária, Itamar Ribeiro, informou no início da noite ter determinado a apuração do incidente.

Em queda

Embora ainda significativos, os crimes violentos contra o patrimônio (assaltos à mão armada) tiveram queda de 10% em Uberaba, no mês passado, na comparação com maio de 2014.

Bons resultados

Na prática, as novas estratégias de policiamento adotadas pelo comandante Waldimir Soares, para compensar o pequeno efetivo, apresentam bons resultados: 30% de queda no acumulado do ano.

Para cima

Também em queda, em relação a maio de 2014, a violência voltou a crescer em Uberlândia, na comparação com abril. Foram 342 casos no mês passado, o maior índice do ano.

Paraísos

Na região, não houve nenhum registro de crime violento em maio nas cidades de Água Comprida, Campo Florido, Delta e Veríssimo (o assalto à agência dos Correios foi em junho).

As maiores

Das seis maiores cidades do Triângulo, Ituiutaba teve o menor número de crimes violentos em maio (13), seguida por Araxá (18), Araguari (19) e Patos de Minas (36).

É oficial

Os dados da violência no Triângulo são oficiais, divulgados pela Secretaria de Estado de Defesa Social.

Saúde

Também segundo os indicadores do Estado, de todas as grandes cidades do Triângulo, Uberaba é a que conta com maior cobertura da população pelo Programa Saúde da Família: 59,4%.

Pela ordem

Araxá tem a segunda melhor cobertura (55,2%), seguida por Araguari (53,4%), Uberlândia (41,7%) e Ituiutaba (39,1%).

Prorrogação

Dezenas de agentes penitenciários de Uberaba e região serão beneficiadas com lei aprovada ontem pela Assembleia Legislativa, permitindo que seus contratos sejam prorrogados por mais cinco anos.

A gosto

Votação ocorreu em clima que leva parlamentar ao delíri lotação máxima na plateia (formada por servidores) e aplausos sem se indispor com uma única pessoa.

Empurrando

Há anos o Estado vem postergando a realização de concurso capaz de suprir todas as vagas do sistema.

Pra galera

Ainda ontem, deputados do PSDB tentaram aprovar proposta de efetivação de servidores da educação admitidos sem concurso. O mesmo objeto já declarado inconstitucional pelo STF.

Feijoada

Com convite a R$80, a associação de apoio aos portadores de HIV promove feijoada com show musical de Fausto Reis e os Novos Bambas, Aracelle Fernandes e outros artistas, dia 4.

Proibição

Em Uberaba e no restante do Estado estará proibido, entre 1º de julho e 30 de setembro, o plantio de soja sem autorização prevista em lei.

Ferrugem

Vedação está no programa de combate à ferrugem asiática e a fiscalização é do IMA. A multa para os infratores é de R$4 mil.

Marcha lenta

Instituto de Criminalística da Polícia Civil de Minas tem demanda reprimida de quatro mil exames periciais de constatação de drogas, indispensáveis aos inquéritos sobre tráfico. Por falta de peritos (112 estão em fase de formação).

Discordância

Leitor Valeriano Neto reprova o aluguel de área do antigo Hotel Regina para a criação de estacionamento para a Câmara. Principalmente se for para os edis, diz ele, frisando que o cidadão comum deixa o carro na rua ou paga vaga.

Ociosidade

Professor Adalberto Pires engrossa o cor proibidos de trabalhar – como se isso matasse alguém –, menores perambulam pelas ruas na mais absoluta ociosidade, “procurando a Ana ou a zica”.

Na bronca

Depois de ouvir apelo de servidor para não pedir vistas do projeto de cargos e salários no Legislativo, Borjão ficou uma fora em plenário. Sentiu-se usado em “fofoca”, pois jamais havia manifestado a intenção.

Venal

Outro que demonstrou irritação ontem foi Edmilson de Paula, que teve rejeitada emenda a projeto que trata de loteamentos. Ele queria que as áreas fossem avaliadas pelo valor venal e não de mercado para apuração de contrapartida ao município.