Crime passional
Polícia Civil trabalha com a quase certeza de ter sido crime passional a execução – expressão usada por policiais para definir o brutal assassinato – do comerciante Rodrigo Destro, quinta-feira.
Chip
Dias antes do crime, o rapaz teria confiado a outra pessoa chip de seu celular em que estão registradas ligações feitas para ele, mais recentemente, com ameaças.
Roteiro
De saída para pet shop na rua Goiás, perto de onde foi executado, Rodrigo teria falado ao telefone e contado a alguém para onde se dirigia naquele momento, o que pode ter levado o criminoso a ficar à sua espera.
Ameaças
À morte do empresário se seguiram ações interpretadas como de ameaças a alguns de seus familiares.
Sumida
Jovem que teria sido o pivô do crime ainda não foi localizada pela polícia para ser ouvida.
Proibição
Com a introdução de duas mãos de direção na rua Jaime Bilharinho, setor Fabrício, o tráfego de veículos pesados (caminhões) estará proibido naquele dia.
Ligação
Mudança dará aos moradores do Fabrício mais uma opção de acesso à avenida Leopoldino de Oliveira.
Restrição
O fim do pagamento de auxílio-moradia a juízes e promotores ao arrepio da Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2016 é pedido ao CNJ e ao CNMP pela Advocacia Geral da União.
Comprovação
A LDO determina que o beneficiário do auxílio comprove os gastos com aluguel até o valor mensal de R$4,3 mil, vetando o pagamento a quem tem imóvel na cidade em que trabalha.
Resistência
Desde a semana passada está proibido o chamado Termo de Resistência, documento até então lavrado pelas polícias para dizer que o detido reagiu à prisão e por isso ficou ferido.
Nada muda
Na prática, nada mudará, além da nomenclatura, trocada por “lesão corporal decorrente de oposição à intervenção policial”.
Resolução
A resolução é assinada pelos Conselhos Superior de Polícia (da PF) e Nacional dos Chefes de Polícia Civil e determina que haja perícia sempre que policial for morto ou ferido em ação e que o inquérito seja prioritário.
Chapéu na mão
Situação financeira das polícias mineiras é tão ao estilo “pires na mão” que o deputado Tony Carlos foi ao Comando Geral pedir viaturas para Uberaba e somente viabilizou seis motos porque tirou o dinheiro das suas emendas.
Potência
As motos são de 660cc e equilibrarão o jogo entre a PM e os assaltantes motoqueiros.
Inquérito
Virou inquérito civil instaurado pelo promotor João Davina a denúncia de arrendamento e aluguel de permissões de táxis em Uberaba.
Cassação
Denúncia envolve outras irregularidades no setor e, se confirmadas, poderão levar à cassação de permissões para a exploração do serviço.
Condenação
Tribunal de Justiça acolheu recurso do promotor Laércio Conceição e condenou o advogado uberabense Virmondes Cherin a 1 ano e 6 meses de reclusão no regime aberto.
Unanimidade
Houve unanimidade de votos (3x0) pela condenação no processo em que o advogado é acusado de ter retido pouco mais de R$12 mil de cliente por quase um ano, gerando denúncias à OAB e à Justiça.
Recurso
Pena foi agravada por ser a vítima pessoa idosa (aposentado da Fosfertil), mas da decisão do TJ ainda cabe recurso.
Crise
Fernando Pimentel enfrenta sua primeira crise com integrantes da Polícia Militar por causa do atraso dos salários de dezembro.
Fogo
Adolescente é o principal suspeito de ter colocado fogo em instalações do Sanatório Espírita no fim de semana, e as chamas deixaram alguns idosos em situação de risco.
Temor
Funcionários do estabelecimento conseguiram conter o incêndio, mas temem que o suspeito retorne ao local.
Exame de Ordem
Enquanto alguns dos inscritos “se matam” de estudar, outros não estão nem aí para a segunda etapa do Exame de Ordem, programada para domingo.
Preparação
Em sala de aula, o professor Leuces Teixeira tem alertado que atleta se prepara durante quatro anos para disputar uma Olimpíada e só perde a medalha quando encontra outro melhor preparado. Sem preparação, zero chance.
Evolução
Embora já questionada no STF, por ser introduzida por resolução e não por lei, o juiz criminal Ricardo Motta vê a audiência de custódia como evolução. “É mais uma garantia para o cidadão” – sentencia.
Em 24 horas
A partir de 1º de fevereiro, se o STF não brecar a medida, toda pessoa presa terá de ser apresentada ao Judiciário em 24 horas.
Prende ou solta
O juiz, em audiência com a participação de promotor e de advogado do detido (ainda que defensor público) avaliará a legalidade da prisão e decidirá pela sua manutenção ou não.
Capacitados
Diz o titular da 1ª Vara Criminal que os delegados de polícia, com responsabilidades definidas, estão capacitados para ratificar ou não a prisão em flagrante.